sábado, 27 de agosto de 2016

A igreja de Francisco e o novo programa sexual do Vaticano



Hoje leio que o LifeSite News e o American Life League fizeram uma petição ao Papa Francisco contra o Programa de Educação Sexual do Vaticano. A petição chama o Programa Sexual do Vaticano de pesadelo, pois abandona Cristo e os pais das crianças, em favor do politicamente correto que favorece os homossexuais e até da pornografia, por não condenar nada (masturbação, fornicação, etc.)

Leio também hoje que uma pesquisa feita com 200 trabalhos científicos sobre sexo, concluiu a criança NÃO nasce transgênera, nem gay e que pensar o contrário leva a problemas mentais!!!

Além disso, leio que os pediatras estão alertando que o programa de gênero que favorece transgênero e gays é abuso contra as crianças e leva ao ao enorme aumento de suicídios.
Bom, se a Igreja não ouve nem Cristo, nem os católicos, por que ouviria a ciência e a medicina?

A Igreja está indo contra Cristo e também contra a ciência. Mais errado impossível!

Confira clicando na petição do LifeSite News e do American Life League:
fonte: http://thyselfolord.blogspot.com.br/


Qual o conteúdo do programa?


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ANÁLISE


ROMA 27 de julho de 2016 (LSN) — “Mais almas vão para o inferno por causa dos pecados da carne, do que por qualquer outra razão”, Nossa Senhora de Fátima advertiu os três jovens videntes em 1917. Mas esta mensagem, desgraçadamente, está inteiramente ausente do programa de educação sexual recentemente lançado pelo Vaticano para os adolescentes. Em vez disso, os pecados sexuais absolutamente não são mencionados. O sexto e o nono mandamentos são ignorados, enquanto imagens e vídeos imorais sexualmente explícitos são usados como trampolim para a discussão.

O programa intitulado “O Ponto de Encontro: Curso de Educação Sexual Afetiva para Jovens” foi lançado na semana passada pelo Conselho Pontifício para a Família e será apresentado esta semana aos jovens na JMJ, na Polónia.

Enquanto o programa esteve em desenvolvimento por casais casados na Espanha durante vários anos, parece ter recebido um impulso para que fosse concluído em abril para a exortação ‘Amoris Laetitia’ do Papa Francisco sobre casamento e família. Na exortação, o Papa fala da “necessidade de educação sexual” que deve ser dirigida por “instituições de ensino”, um movimento que alarmou os líderes globais de vida e família, uma vez que a Igreja Católica sempre reconheceu e ensinou — muitas vezes enfrentando a oposição de potências mundiais — que a educação sexual é “direito e dever fundamental dos pais”.

O programa de educação sexual do Vaticano é dividido em seis unidades a serem ensinadas ao longo de um período de quatro anos (graus 9-12) para estudantes do sexo feminino em classes mistas masculino e feminino.

Veja todas as lições e guias para professores no website do programa aqui.

O novo programa a ser apresentado pelo Conselho Pontifício para a Família parece ser um desvio do que o Magistério da Igreja há muito tempo tem ensinado sobre a educação sexual. Por exemplo:

O Papa Pio XI
, em sua encíclica de 1929 sobre a educação cristã, Divini Illius Magistri, fala sobre a instrução sexual em um ambiente privado pelos pais, e não em salas de aula, afirmando que, se “alguma instrução privada é considerada necessária e oportuna, daqueles que possuem de Deus a missão de ensinar e ter a graça de estado, todas as precauções devem ser tomadas. Tais precauções são bem conhecidas na educação cristã tradicional… 

Portanto, é de extrema importância que um bom pai, ao discutir com seu filho um assunto delicado, deve estar bem em guarda para não descer aos detalhes”. Ele acrescenta: “No geral, durante o período da infância, é suficiente empregar aqueles remédios que produzem o duplo efeito de abrir a porta para a virtude da pureza e fechar a porta ao vício”.

O Papa Pio XII, em seu discurso em 1951 para os pais de família, adverte contra a propaganda, mesmo por parte de “fontes católicas”, que “exageram de maneira desproporcional a importância e o significado do elemento sexual. … Sua maneira de explicar a vida sexual é tal que se adquire na mente e na consciência do leitor médio a ideia e o valor de um fim em si mesmo, fazendo-o perder de vista o verdadeiro propósito primordial do matrimônio, que é a procriação e educação dos filhos, e o grave dever dos casais em relação a este propósito, algo que a literatura da qual estamos falando deixa muito em segundo plano”.

O Papa S. João Paulo II na sua exortação apostólica de 1981 Familiaris consortio, chama a educação sexual um “direito e dever fundamental dos pais”, que “deve ser sempre realizada sob a sua solícita direção, quer em casa ou no centros educativos escolhidos e controlados por eles”. Ele acrescenta: “os pais cristãos, discernindo os sinais da vontade de Deus, deverão dedicar especial atenção e cuidado de educar para a virgindade ou a castidade como forma suprema de doação de si mesmo que constitui o próprio sentido da sexualidade humana”.
A Sagrada Congregação para a Educação Católica, nas suas Orientações educativas sobre o amor humano de 1983, escreve que “a verdade permanece sempre válida que, em relação aos aspectos mais íntimos [educação sexual], seja biológica ou afetiva, uma educação individual deve ser concedida, de preferência dentro da esfera da família”.

Enquanto o novo programa do Vaticano tem algumas qualidades positivas, seus defeitos são em número e grau muito maiores e não podem ser subestimados. Estes incluem:

# Entregar a educação sexual dos filhos para os educadores, deixando os pais fora da equação.
# A falta de citar e condenar comportamentos sexuais, tais como a fornicação, a prostituição, o adultério, o sexo com a contracepção, a atividade homossexual e a masturbação, como ações objetivamente pecaminosas que destroem a caridade no coração, distanciando-nos de Deus.
# Deixar de alertar os jovens sobre a possibilidade da separação eterna de Deus (condenação) por cometer pecados sexuais graves. O inferno não é mencionado sequer uma vez.
# Não fazer distinção entre pecado mortal e pecado venial.
# Não mencionar o sexto e o nono mandamentos, ou qualquer outro mandamento.
# Deixar de ensinar sobre o sacramento da confissão como uma maneira de restaurar o relacionamento com Deus depois de haver cometido pecado grave.
# Não mencionar um saudável senso de vergonha quando se trata do corpo e da sexualidade.
Ensinar meninos e meninas juntos, na mesma classe.
Ter meninos e meninas juntos na classe compartilhando a sua compreensão de frases como: “O que a palavra sexo sugere a você?”
Pedir a uma classe mista para “apontar onde está localizada a sexualidade nos meninos e nas meninas.”
Falar sobre o “processo de excitação.”
O uso de imagens sexualmente explícitas e sugestivas em livros de trabalho (aqui,aqui e aqui).
A recomendação de vários filmes sexualmente explícitos como um trampolim para a discussão (veja abaixo os links).
Deixar de falar sobre o aborto como algo gravemente errado, mas apenas que causa “fortes danos psicológicos”.
Confundir os jovens com o uso de frases como “relação sexual” para indicar não o ato sexual, mas uma relação centrada na pessoa.
Falar de “heterossexualidade” como algo por “descobrir”.
Usar o ícone gay Elton John (sem mencionar o seu ativismo) como um exemplo de uma pessoa talentosa e famosa.
# Respaldar o paradigma de “namoro” como um passo para o matrimônio.
# Não enfatizar o celibato como forma suprema de doação de si mesmo que constitui o sentido da sexualidade humana.
# Não mencionar o ensino de Cristo sobre o casamento.
Tratar a sexualidade como um assunto separado e não como algo integrado nos ensinamentos doutrinários e morais da Igreja.

Ver slideshow: O que há de novo no programa de educação sexual do Vaticano(ATENÇÃO: imagens sexualmente explícitas)?.



Um defensor “pró-família” contra a versão explícita da educação sexual sobre Planned Parenthood (Paternidade Planejada) fez este comentário, sob condição de anonimato, referindo-se ao programa de educação sexual do Vaticano: “Foi muito difícil decidir se os autores estavam tentando dissimular habilmente um programa ruim ou se foram apenas completamente incompetentes. Eles tentaram entrelaçar filmes modernos para apoiar os conceitos vagos que estavam tentando transmitir, mas, a forma como fizeram isso não foi muito eficaz. Por que as imagens eróticas que beiram a pornografia? Achei a coisa toda muito confusa para os jovens e, francamente, um enorme desperdício de tempo.”

Devido à incapacidade do programa para honrar o papel dado por Deus aos pais como os principais educadores, a sua absoluta incapacidade para nomear e condenar vários pecados sexuais, e seu uso de materiais sexualmente explícitos e filmes, o programa não só é incapaz de atingir o seu objetivo, mas, sem dúvida, poderia ter o efeito oposto de despertar nos jovens o desejo sexual desordenado e impeli-los a realizar fantasias sexuais. 

O programa tenta instruir os jovens sobre a importância da modéstia,  da castidade e da intimidade, 
e o faz violando os mesmos valores que está 
tentando incutir. 
Desta maneira, é contraproducente. 

Em suma, o programa poderia levar os jovens não mais para perto de Deus, mas para longe Dele.

Poder-se-ia ir tão longe como a conjeturar que Santa Maria Goretti, caso fosse formada pelo programa de educação sexual do Vaticano, é improvável que ela tivesse alguma palavra heroica de virtude para dizer ao seu agressor sexual. Ela não teria sido formada para dizer: “Não! É um pecado! Deus não quer isso!” Ela não teria aprendido que o que seu agressor queria era uma ofensa contra Deus, e, no mesmo sentido, nem teria S. Domingos Sávio sido capaz de dizer: “A Morte em vez do pecado!”, porque eles nada teriam aprendido sobre o horror do pecado. 

Um programa de moralidade sexual que não consegue
 ensinar os jovens a viver o Evangelho sem compromissos  é indigno de ser ensinado.



Pete Baklinski tem um bacharelado em Artes Liberais e um mestrado em Teologia, com especialização em Matrimônio e Família (STM). Ele é casado com Erin. Juntos, eles têm seis filhos.

fonte: http://www.sensusfidei.com.br/2016/08/01/na-jmj-o-vaticano-lanca-programa-de-educacao-sexual-que-exclui-os-pais-e-pecado-mortal/#.V8Ip2JgrLIV

domingo, 7 de agosto de 2016

Já que o papa Francisco não entende: vamos desenhar.

"ESTADO ISLÂMICO RESPONDE AO PAPA: NOSSA RELIGIÃO É DA GUERRA E NÓS TE ODIAMOS"





(Tradução revisada 5/08/16) Por Thomas D. Williams, Ph.D – Tradução Renato Aquino/ FidesPress – O grupo terrorista Estado Islâmico saiu publicamente para responder as declarações do Papa Francisco que a guerra travada por terroristas islâmicos não é de natureza religiosa.

Na mais recente edição da Dabiq (revista que contém a propaganda oficial do Estado Islâmico), o grupo terrorista critica Francisco por sua ingenuidade e apego à falsa convicção de que os muçulmanos desejam paz e convivência pacífica.

No artigo “By the Sword. (Pela Espada)”, os autores afirmam enfaticamente que “Esta é uma guerra divinamente garantida entre a nação muçulmana e as nações dos infiéis”e negam repetidas vezes que “os atos de terror islâmicos são motivados com finalidades econômicas”, como sugeriu o pontífice em uma entrevista.

Mirando a exegese de Francisco, o ISIS declara que as palavras do Papa argentino de que um “autêntico Islã e uma leitura adequada do Alcorão se opõem a todas as formas de violência” na verdade constituem uma armadilha. “Francisco continua a esconder-se atrás de um véu enganador de ‘boa vontade’, escondendo suas reais intenções de pacificar a nação muçulmana “, declara o inflamado artigo.

O Estado Islâmico concluí que Francisco “tem lutado contra a realidade” em seus esforços para retratar o Islã como uma religião de paz.  As conclusões do artigo são acompanhadas pelo insistente convite do Estado Islâmico para que todos os muçulmanos peguem a espada da jihad, a “maior obrigação de um verdadeiro muçulmano”, contra os infiéis.

Retratando o Sumo Pontífice como um novo cruzado contra a nação islâmica, o artigo lamenta que apesar da natureza obviamente religiosa de seus ataques, “muitas pessoas nos países do cruzado (países ocidentais) expressam choque e até mesmo repugnância pelo fato da liderança do Estado Islâmico ‘usar a religião para justificar a violência… 

De fato, jihad – espalhando a regra de Deus pela espada – é uma obrigação encontrada no Alcorão que é a palavra de nosso Senhor”.”Derramar o sangue dos descrentes é uma obrigação comum. O comando é claro: Matar os descrentes, como disse Allah, ‘Então matar os idólatras onde quer que você encontre-los. “, relembra o artigo.

O Estado Islâmico também reagiu à descrição do Papa Francisco de recentes atos de terror islâmico como “violência sem sentido”, insistindo que não há nada de absurdo nisso. “A essência da questão é que há uma poesia para o nosso terrorismo, guerra, crueldade e brutalidade”, eles declaram, acrescentando que o seu ódio para o Ocidente cristão é absoluta e implacável.

Na conclusão do artigo, o ISIS deixa claro que esta é uma questão que não poderá ser resolvida com politica: “O fato é que mesmo que vocês (nações ocidentais) não nos bombardeasse, aprisionasse, torturasse, difamasse e não usurpasse nossas terras, nós (muçulmanos) temos que continuar a odiar vocês. 

Nossa principal razão para vos odiar não deixará de existir até que vocês abracem o Islã. Mesmo que vocês sejam submetidos a pagar jizyah [imposto para infiéis] e viver sob a autoridade do Islã na humilhação, gostaríamos de continuar a odiá-los.

Em uma recente conferência de imprensa no avião de volta da Polônia, o Santo Padre disse aos jornalistas que o mundo está em guerra. “Mas é uma guerra real, não uma guerra religiosa”, disse o pontífice.

Fonte.: http://fidespress.com/mundo/estado-islamico-responde-ao-papa-nossa-religiao-e-da-guerra-e-nos-te-odiamos/


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ISIS transmite ao mundo por que ele mata.

Front Page Magazine, por Joseph Klein, 03 de agosto de 2016:

ISIS está tomando ofenderam com os críticos que desafiam sua pretensão de representar o verdadeiro Islã. 

Na última edição de sua revista Dabiq , publicado em 31 de julho, o autor de um editorial intitulado "Why We Hate You e Why We Fight You" repudiou "o Islã é um religião pacífica multidão." 



Essa multidão incluiria Presidente Obama, Hillary Clinton, o Papa Francis e outros líderes mundiais, políticos e formadores de opinião que têm empurrado a narrativa que ISIS é um culto desviante composta por extremistas violentos cujos atos de terrorismo não tem nada a ver com o Islã. 

Ao contrário, afirmou o autor da peça Dabiq, "jihad e as leis da Sharia - bem como tudo o mais tabu considerado pelo-Islam, é uma pacífica-religião multidão - na verdade são completamente islâmico".

O autor começou a citar o Corão para apoiar o seu caso: "E não se engane, pois" em verdade os descrentes são um inimigo claro para você '[Alcorão 4: 101]

ISIS não é a única tecnologia esclarecido. Ele é o marketing savvy, trabalhando duro para preservar a sua marca do verdadeiro Islã daqueles infiéis e apóstatas " 'imãs" no Ocidente "que se atrevem a desafiá-la.


fonte: https://translate.google.com.br/translate?sl=en&tl=pt&js=y&prev=_t&hl=pt-BR&ie=UTF-8&u=https%3A%2F%2Fcounterjihadreport.com%2Ftag%2Fdabiq-15%2F&edit-text=&act=url