terça-feira, 12 de abril de 2016

Esse papa >>NÃO<< é de DEUS. O Rodapé 351 do Amoris Laetitia

foto: Andrew Medichini/AP


O Vaticano divulgou nesta sexta-feira (8) a exortação apostólica do papa Francisco "Amoris laetitia" ("Alegria do amor"), resultado da série de debates do Sínodo Ordinário da Família, ocorrido em outubro. O texto, com cerca de 200 páginas, oferece as linhas da doutrina católica que deve ser seguida por dioceses do mundo inteiro.

No documento, o líder católico afirma que a Igreja não deve discriminar os homossexuais, mas que o casamento entre pessoas do mesmo sexo não está "no desenho de Deus".

A pessoa homossexual "deve ser respeitada em sua dignidade e acolhida com respeito, com o objetivo de evitar 'qualquer marca de injusta discriminação' e, particularmente, toda forma de agressão e violência", diz o texto. 


fonte: http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2016/04/08/casamento-gay-nao-esta-no-desenho-de-deus-diz-papa-em-documento-sobre-familias.htm


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Diante de um texto enorme, confuso e ambíguo, que é o Amoris Laetitia do Papa Francisco, o site The American Catholic viu o demônio no detalhe de um rodapé.

Realmente, esse rodapé, de número 351, é bastante perturbador para dizer o mínimo.

Vejamos o rodapé 351:

"Em certos casos, poderia haver também a ajuda dos sacramentos. Por isso, « aos sacerdotes, lembro que o confessionário não deve ser uma câmara de tortura, mas o lugar da misericórdia do Senhor» [Francisco, Exort. ap. Evangelii gaudium (24 de Novembro de 2013), 44: AAS 105 (2013), 1038]. E de igual modo assinalo que a Eucaristia «não é um prêmio para os perfeitos, mas um remédio generoso e um alimento para os fracos» [Ibid., 47: o. c., 1039]".

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Toda a Doutrina da Igreja estabelece que a Eucaristia é para aqueles que são dignos, que estão em estado
 de graça, que se confessaram 
e podem assim participar da mesa de Cristo.



Isso é assim desde sempre, pois São Paulo disse que 1 Coríntios 11:26-29:



26 Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha.
27 Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do corpo e do sangue do Senhor.
28 Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice;

O texto do Papa fala em "perfeitos", acontece que não existem seres humanos perfeitos. Então, deixa o texto mais uma vez confuso e ambíguo, o diabo costuma entrar por aí.

O Dr. Peter Kwasniewski falou do desprezo que o Papa Francisco teve às passagens em 1 Coríntios 11:26-29. E colocou as algumas vezes que Igreja declarou a necessidade de que aquele que come o pão e bem o cálice de Cristo esteja no caminho da perfeição em Cristo.

Ele mostra textos de João Paulo II e São João Vianney, conhecido como Cura d'Ars.

João Paulo II menciona isso na Encíclia Ecclesia de Eucharistia, Ele lembra que é condenado quem participa da Eucaristia de forma indigna, vejamos:

"Com a sua grande eloquência, S. João Crisóstomo assim exortava os fiéis: « Também eu levanto a voz e vos suplico, peço e esconjuro para não vos abeirardes desta Mesa sagrada com uma consciência manchada e corrompida. De facto, uma tal aproximação nunca poderá chamar-se comunhão, ainda que toquemos mil vezes o corpo do Senhor, mas condenação, tormento e redobrados castigos »"

"Entretanto a celebração da Eucaristia não pode ser o ponto de partida da comunhão, cuja existência pressupõe, visando a sua consolidação e perfeição. O sacramento exprime esse vínculo de comunhão quer na dimensão invisível que em Cristo, pela acção do Espírito Santo, nos une ao Pai e entre nós, quer na dimensão visível que implica a comunhão com a doutrina dos Apóstolos, os sacramentos e a ordem hierárquica. A relação íntima entre os elementos invisíveis e os elementos visíveis da comunhão eclesial é constitutiva da Igreja enquanto sacramento de salvação.(71) Somente neste contexto, tem lugar a celebração legítima da Eucaristia e a autêntica participação nela. Por isso, uma exigência intrínseca da Eucaristia é que seja celebrada na comunhão e, concretamente, na integridade dos seus vínculos."

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Que texto lindo esse de João Paulo II, nada de ambiguidades, mas clara Doutrina da Igreja. Porta fechada para o demônio.


fonte: http://thyselfolord.blogspot.com.br/

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