quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Igreja Católica: inimiga da humanidade ????


Diane Moczar, historiadora norte-americana, escreveu um pequeno grande livro rebatendo as mais habituais mentiras que são espalhadas contra a Igreja Católica. A edição brasileira saiu pela Editora Castela, do Rio de Janeiro. É um guia muito útil para os católicos, muitas vezes confrontados com as mentiras sempre repetidas que acabaram ganhando força de verdade. É útil também para o público em geral, interessado na verdade dos fatos.

Com base em fatos históricos e pesquisas científicas, a ph.D. norte-americada Diana Moczar nos revela uma nova versão sobre as Cruzadas, a Idade Média, a Inquisição, e Igreja Católica no período pré-Reforma, a posição da Igreja no caso astrônomo Galileu, a ação dos católicos espanhóis no Novo Mundo e outros eventos marcantes da história da Civilização Ocidental.

A autora também nos fala sobre a medicina na Idade Média, a mulher medieval, a usura, a heresia albigense, a monarquia católica, o Império Bizantino e a devastação causada pela reforma. Ela nos informa sobre historiadores bons e ruins, sobre autores seculares que não sofrem do preconceito anticatólico e nos indica leituras para estudos posteriores.

Acostumada ao clichê “Igreja Católica: inimiga da humanidade”, Diane Moczar prova que os católicos, na verdade, estão inseridos no terreno elevado da História e que o alvo principal das mentiras anticatólicas não é senão o Próprio Deus.




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As "terríveis" Cruzadas - vídeo altamente explicativo sobre a verdade dos fatos.






O perito historiador Dr. Paul F. Crawford do Departamento de História e Ciências Políticas da Universidade de Pensilvânia (Estados Unidos), desmente quatro mitos anti-católicos sobre as Cruzadas, como por exemplo que os participantes teriam se fartado de riquezas quando na verdade aconteceu é que muitos terminaram na ruína financeira.

Por volta do ano 732, um século depois, os cristãos tinham perdido a maioria desses territórios e "as comunidades cristãs da Arábia foram destruídas completamente em ou pouco tempo depois do ano 633, quando os judeus e os cristãos de igual maneira foram expulsos da península. Aqueles na Pérsia estiveram sob severa pressão. Dois terços do território que tinha sido do mundo cristão eram agora regidos por muçulmanos".

O que aconteceu, explica o perito, a maioria das pessoas sabem mas só lembra quando "recebem um pouco de precisão": "A resposta é o avanço do Islã. Cada uma das regiões mencionadas foi tomada, no transcurso de cem anos, do controle cristão por meio da violência, através de campanhas militares deliberadamente desenhadas para expandir o território muçulmano a custa de seus vizinhos. Mas isto não deu por concluído o programa de conquistas do Islã".

Os ataques muçulmanos contra os cristãos seguiram já não só nessa região mas contra a Europa, especialmente Itália e França, durante os séculos IX, X e XI, o que fez que os bizantinos, os cristãos do Império Romano do Oriente, solicitassem ajuda aos Papas. Foi Urbano II quem enviou as primeiras cruzadas no século XI, depois de muitos anos de ter recebido o primeiro pedido.

Para o Dr. Crawford, "longe de não terem sido provocadas, então, as cruzadas realmente representam o primeiro grande contra-ataque do Ocidente cristão contra os ataques muçulmanos que se deram continuamente desde o início do Islã até o século XI, e que seguiram logo quase sem cessar".

Quanto a este primeiro mito, o perito faz uma singela afirmação para entender um pouco melhor o assunto: "basta perguntar-se quantas vezes forças cristãs atacaram Meca. A resposta é obvia: nunca".

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Bibliografia consultada:



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