sábado, 31 de maio de 2014

O eixo do mal latino americano: para implantar o comunismo.

Revista Catolicismo de novembro de 2002:

Criminalidade e caos: o Brasil na rampa do comunismo

Movimentos criminosos e revolucionários utilizam a violência, o medo e o caos para desestabilizar a sociedade e implantar um estado de coisas diametralmente oposto à Civilização Cristã. Mais uma previsão de Plinio Corrêa de Oliveira que se cumpre com acerto extraordinário.
Hoje tal realidade é ululante, e a esquerda católica se engajou declaradamente a favor de movimentos de conotação socialista, como o MST, por exemplo. Mas é igualmente realidade que, apesar de todo seu esforço para interpretar a Bíblia segundo o marxismo, promover ritos com caráter nitidamente igualitários, indispor os pobres contra os ricos, fechar inteiramente os olhos para a imoralidade, favorecendo o amor livre, a corrupção dos costumes etc., as bases católicas se recusam a se comunistizar. Isto, velho comuna, você continua não podendo negar.
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Como a Esquerda instala a Ditadura Comunista

A intenção da Esquerda sempre foi instalar a Ditadura Comunista idealizada por Karl Marx. Entretanto, ao longo da história a esquerda adotou a luta armada para atingir a revolução, mas sempre fracassou, pois os militares brasileiros impediram. Então a esquerda resolveu aderir à guerra por via cultural. À nível mundial, os esquerdistas agem de forma igual: é um padrão internacional que sempre acaba em guerra civil (o povo contra o governo de esquerda). Sem mais delongas, vamos às constatações:

ECONOMIA: Eles usam intervencionismo econômico para causar crises no mercado: - altos impostos causando pobreza e fechamento de empresas; - regulação excessiva fora da realidade do mercado; - super emissão de dinheiro e crédito por parte de bancos estatais para causar inflação;
ASSISTENCIALISMO:
Como o intervencionismo, a economia começa a entrar em colapso, eles então aumentam os impostos para os cidadãos e empresas e passam a distribuir este dinheiro com pessoas que ficaram desempregadas devido às suas políticas intervencionistas. Daí surgem bolsa família, bolsa imigrantes, bolsa homossexual etc...

LEGALIZAÇÃO DE DROGAS:
Eles legalizam as drogas para originar uma população alienada que torna-se apática e pára de exigir seus direitos políticos e melhorias de vida. Legalizar drogas também ajuda a aumentar a criminalidade e destruir famílias.
CONTROLE DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO:
Não é segredo para ninguém que em todos os países comunistas (China, Coréia do Norte, Cuba, Venezuela etc), o governo é o dono dos meios de comunicação. Basta observar os jornais e como eles se referem a canais de TV e jornais estatais. O Comunismo é ditadura sempre e por esse motivo controlar os meios de comunicação é matéria de urgência. Aqui no Brasil, a esquerda já demonstrou sua vontade de controlar a internet através do Marco Civil da Internet (Projeto de Lei 2126/2011)
APOLOGIA AO CRIME:
Eles tentam convencer a sociedade de que os bandidos são “vítimas do sistema” e, assim, criam leis suaves que não punem os bandidos de forma severa. Na visão deles, os bandidos não devem pagar pelos seus crimes, eles devem apenas ser “ressocializados”. Desta forma, eles abrem as portas para uma onda de criminalidade.


A MANIPULAÇÃO DE “GRUPOS OPRIMIDOS”:
Eles também incitam o ódio entre certos grupos para segregar a sociedade e destruir a coesão social. E assim tentam convencer a todos que: Brancos odeiam os negros, que religiosos odeiam homossexuais, que homens oprimem as mulheres, que o homem branco civilizado odeia os índios.Eles se autoproclamam os defensores dos ”grupos oprimidos”, tais como mulheres feministas, negros, homossexuais, índios etc. Então para conseguir apoio e voto desses grupos, eles passam a criar leis que os agradam e, no entanto, desagradam a maioria da população.assim os grupos “oprimidos” recebem total apoio estatal. Vejamos:

A) feministas: - legalizam aborto; - leis para favorecer as mulheres e prejudicar os homens no divórcio; - incentivam feministas a entrarem em igrejas para destruí-las;

B) ativistas negros: - cotas para negros em universidades e concursos públicos; - cargos e dinheiro público para negros;
PERSEGUIÇÃO AOS CRISTÃOS:
Embora a mídia não divulgue, estas perseguições e, até agressões, existem e são fáceis de provar. Basta algumas pesquisadas em sites de vídeos da internet para constatá-las. (Veja o artigoO Outro lado do Feminismo). Existem grupos específicos que perseguem os cristãos: feministas e ativistas homossexuais. Estes acusam os cristãos de serem “machistas e homofóbicos”. Assim, eles:

- agridem os cristãos; - destroem igrejas; - criam leis para as igrejas indicarem clínicas de aborto às mulheres; - forçam as igrejas a realizar casamentos homossexuais; fonte: diganaoaoesquerdismo.blogspot

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Unesco - cartilha sexual: saiba como os pais podem defender seus filhos!

UNESCO lança cartilha sobre educação sexual para educadores brasileiros


E cria polêmica ao indicar o tema para alunos a partir dos cinco anos de idade Veja mais notícias em: http://cmais.com.br/jornalismo
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Governo, as escolas e os professores estão obrigados a respeitar o direito dos pais e a liberdade de consciência e de crença dos alunos. E os pais podem recorrer ao Judiciário para fazer valer esse direito.
ESCRITO POR MIGUEL NAGIB 



O presente estudo foi elaborado com os seguintes objetivos:


1 - desmentir a crença generalizada de que a educação sexual é um componente obrigatório do curriculum escolar (ao contrário do que se pensa, obrigatório, como veremos, é não veicular esse conteúdo no âmbito das disciplinas obrigatórias); e


2 - servir de subsídio aos pais para que eles pais exerçam, efetivamente -- recorrendo à Justiça, se necessário --, o direito, que lhes é assegurado pela Convenção Americana de Direitos Humanos, a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.

Dado que a temática da educação sexual está compreendida no plano mais abrangente da educação moral, examinaremos aqui, de forma também abrangente, se o professor está legalmente obrigado ou autorizado a tratar de questões morais em sala de aula.


Cuidando-se de uma análise estritamente jurídica, não nos interessa saber se o que os professores estão ensinando em matéria de valores morais é positivo ou negativo (para isso, recomendamos que o leitor assista a este vídeo); nem se é conveniente ou inconveniente que questões morais sejam levadas para dentro da sala de aula (para isso, recomendamos a leitura desta entrevista); mas apenas se a Constituição e as leis do país permitem que isso seja feito e, caso permitam, em que condições.

Como ninguém ignora, as salas de aula estão sendo usadas de modo intensivo para promover determinados valores, com a finalidade de moldar o juízo moral, os sentimentos e as atitudes dos estudantes em relação a certos temas.

Que temas são esses? Depende da moda, das novelas, da ONU, da UNESCO e das minorias que controlam o MEC e as secretarias de educação. Pode ser orientação sexual, questões de gênero, “direitos reprodutivos” (p. ex., aborto), modelos familiares, ética, etc.

Os educadores chamam isso de “educação de valores”.


Não existe uma disciplina escolar intitulada “educação de valores”. Esse conteúdo é “espalhado” nas disciplinas obrigatórias do curriculum -- Português, Matemática, Geografia, Biologia, História --, por meio de uma técnica chamada transversalidade. Assim, por exemplo, numa aula de Ciências, ao tratar do aparelho reprodutor, o professor aproveita para explicar aos alunos “como se transa”; ou, numa aula de Comunicação e Expressão, o professor manda que os alunos leiam um texto que, a pretexto de combater o “preconceito”, promove o comportamento homossexual.

Nesse tipo de educação, o objetivo não é transmitir conhecimento, mas, sim, inculcar valores e sentimentos na consciência do estudante de modo que ele tenha determinado comportamento. É um tipo de lavagem cerebral, porque utiliza, muitas vezes, técnicas de manipulação mental bastantes conhecidas, conforme demonstrado por Pascal Bernardin, no livro “Maquiavel Pedagogo ou o ministério da reforma psicológica”.

Acontece que os valores promovidos pela escola não coincidem necessariamente com aqueles que o estudante aprende em casa com seus pais. E isso fica muito claro quando o assunto é alguma questão relacionada à moral sexual.

Como se sabe, um dos temas mais explorados na educação de valores é a sexualidade. E, ao tratar desse tema nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) -- um documento que contém recomendações a serem observadas pelas escolas de todo o país --, o MEC adota dois princípios fundamentais: “direito ao prazer” e “sexo seguro”. Tudo mais é rotulado de “tabu” ou “preconceito” (a palavra preconceito aparece 17 vezes no caderno de orientação sexual dos PCNs).

Transcrevo, a seguir, uma passagem do caderno de Orientação Sexual dos PCNs que contém sugestões de temas a serem tratados em sala de aula:

“Com a inclusão da Orientação Sexual nas escolas, a discussão de questões polêmicas e delicadas, como masturbação, iniciação sexual, o “ficar” e o namoro, homossexualidade, aborto, disfunções sexuais, prostituição e pornografia, dentro de uma perspectiva democrática e pluralista [leia-se: relativista], em muito contribui para o bem-estar das crianças, dos adolescentes e dos jovens na vivência de sua sexualidade atual e futura.”

Em suma, não há dúvida de que as disciplinas obrigatórias do curriculum -- tanto das escolas públicas, quanto das particulares -- estão sendo usadas para promover determinados valores morais, especialmente, em questões ligadas à sexualidade.

O problema -- e aqui chegamos ao aspecto propriamente jurídico da matéria -- é que isto se choca com o direito dos pais a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.


Que direito é esse?


Além de ser um direito natural -- ou seja, um direito que existe independentemente de estar previsto em lei, porque decorre da própria natureza das coisas --, esse direito é garantido expressamente pelo art. 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos (CADH), também conhecida como Pacto de São José da Costa Rica.


O art. 12 da CADH diz o seguinte:


“Os pais têm direito a que seus filhos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.”


A CADH é um tratado internacional assinado pelo governo brasileiro que tem força de lei no Brasil desde 1992. Ou melhor: de acordo com o Supremo Tribunal Federal, a CADH, por ser um tratado sobre direitos humanos, está no mesmo nível hierárquico da Constituição Federal.

Ao dizer que os pais têm direito a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções, a CADH está reconhecendo aos pais o direito de decidir a educação moral que será transmitida a seus filhos.


Ora, se cabe aos pais decidir o que seus filhos devem aprender em matéria de moral, nem o governo, nem a escola, nem os professores têm o direito de usar as disciplinas obrigatórias -- aquelas disciplinas que o estudante é obrigado a frequentar sob pena de ser reprovado --, para tratar de conteúdos morais que não tenham sido previamente aprovados pelos pais dos alunos.


Com outras palavras: o governo, as escolas e os professores não podem se aproveitar do fato de os pais serem obrigados a mandar seus filhos para a escola, e do fato de os estudantes não poderem deixar de frequentar as disciplinas obrigatórias, para desenvolver nessas disciplinas conteúdos morais que possam estar em conflito com as convicções dos pais.

o governo, as escolas e os professores estão obrigados a respeitar o direito dos pais e a liberdade de consciência e de crença dos alunos. E os pais podem recorrer ao Judiciário para fazer valer esse direito.


Em resumo: o art. 12 da CADH e o art. 5º, VI, da Constituição Federal, exigem que os conteúdos morais hoje presentes nos programas das disciplinas obrigatórias sejam reduzidos ao mínimo indispensável para a assegurar que a escola possa cumprir aquela que é a sua função primordial: transmitir conhecimento aos estudantes.


Tudo o que passar disso deve ser colocado, quando muito, no programa de uma disciplina facultativa. Conhecendo o programa dessa disciplina, os pais decidirão se querem que seus filhos a frequentem.


Miguel Nagib é procurador do Estado de São Paulo, fundador e coordenador do Escola Sem Partido -www.escolasempartido.org.

quarta-feira, 28 de maio de 2014

DOUTRINAÇÃO COMUNISTA COMEÇA NAS ESCOLAS PÚBLICAS...



No vídeo acima, a jovem e combativa Prof.ª Ana Caroline Campagnolo desmonta a fala indecorosa da deputada petista Luciane Carminatti, que reconheceu e defendeu a sujeição da proposta curricular de Santa Catarina ao marxismo.

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"O interesse do estado estava nos meus filhos(...)."



A declaração a cima foi proferida por Cleber Nunes (divulgador da ANED - Associação Nacional de Educação Domiciliar) em entrevista ao programa de televisão "BRASIL DAS GERAIS", durante entrevista e debate que pautava o tema "HOMESCHOOLING". [1]. Cleber foi duramente criticado por Rudá Ricci que claramente defendia os interesses do estado e a tal cultura latino-americana (de interesses comuno/socialistas).
Mas o que poderia tornar o Homeschooling algo tão perigoso a ponto de merecer tamanha rejeição por parte de R. Ricci? Simples. o métodos de ensino em casa evita que o governo comuno/socialista possa doutrinar nossas crianças. Algo que até soa como teoria da conspiração, mas este fato não é novo.
Alí Kamel, jornalista do jornal "o globo", em matéria publicada em 18 de setembro de 2007 sob o tema "O que ensinam as nossa crianças?" introduz;


“Não vou importunar o leitor com teorias sobre Gramsci, hegemonia, nada disso. Ao fim da leitura, tenho certeza de que todos vão entender o que se está fazendo com as nossas crianças e com que objetivo. O psicanalista Francisco Daudt me fez chegar às mãos o livro didático "Nova História Crítica, 8ª série" distribuído gratuitamente pelo MEC a 750 mil alunos da rede pública. O que ele leu ali é de dar medo. 

Apenas uma tentativa de fazer nossas crianças acreditarem que o capitalismo é mau e que a solução de todos os problemas é o socialismo, que só fracassou até aqui por culpa de burocratas autoritários. Impossível contar tudo o que há no livro. Por isso, cito apenas alguns trechos.”(TEODORO 2008)






Ali Kamel faz críticas consideráveis aos livros da coleção "NOVA HISTÓRIA CRÍTICA" de Mário Schmidt. A coleção foi apontada por ele como contendo erros grosseiros de português, demonizar o capitalismo e exaltar o marxismo-lenismo como afirma no trecho;


Nossas crianças estão sendo enganadas, a cabeça delas vem sendo trabalhada, e o efeito disso será sentido em poucos anos. É isso o que deseja o MEC? Senão for, algo precisa ser feito, pelo ministério, pelo congresso, por alguém.”(TEODORO 2008)


fonte: http://meularemdeus.blogspot.com.br/2013/09/a-didatica-da-doutrinacao-comunista.html




Para saber mais:



Se você acredita no papa Francisco: saiba que você foi condicionado a ISSO!




ONU, políticas contra a vida, Nova Era,... e para que tudo isso se concretize é necessário a aceitação de uma única religião: a religião universal.



Mons. Sanahuja falou que a religião universal, “também pode ser conhecida como novo código ético universal” e que esta vem infiltrando-se nas demais religiões. 

“Este código vem marcado pelo desejo dos organismos internacionais da ONU, por exemplo, também de alguns países centrais de mudar as convicções religiosas dos povos, para que seu plano de anticoncepção, de aborto, que eles mesmos chamam de re-engenharia social, seja aceito pelos países menos desenvolvidos”, sublinhou.

Este código ético segundo o Monsenhor “impõe valores relativos”. “Como dizia João Paulo II: o relativismo se converte em um totalitarismo, o relativismo unido à democracia se converte em um totalitarismo visível ou encoberto”.

“Pretende-se substituir as verdades imutáveis da lei natural, da religião cristã, ou das que eles chamam de religiões abraâmicas, por valores relativos de modo que tudo o que for afirmado como um valor imutável, como por exemplo o valor de toda vida humana, na condição que for, ou que o matrimônio só ocorre na união entre homem e mulher, tudo o que for afirmado assim, para eles é totalitarismo e altera a paz social”.

fonte: http://www.acidigital.com/noticias/sacerdote-denuncia-o-perigos-da-religiao-universal-proposta-pela-onu-20171/

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E quem está promovendo sistematicamente o "amor" livre do amor a DEUS, à Sua Igreja e a seus dogmas, para que haja o ecumenismo, a salada de frutas religiosa: a religião universal - a qualquer custo??

















sábado, 24 de maio de 2014

Jornalista da GloboNews agora acredita em CONSPIRAÇÕES!



Bendito o que vem em Nome do SENHOR, Salve Maria.

Como sempre foi avisado pelas Mensagens de JESUS e Maria através do nosso profeta Pedro II, sobre a implantação de uma sociedade vigiada, pelo grande irmão (Big Brother) através da Nova Ordem Mundial, onde os direitos dos cidadão serão cada vez mais escassos, juntamente com sua liberdade e privacidade; a caminho da marca da besta... agora até a jornalista da GloboNews teve que se render diante dos fatos e dados expostos na reportagem.

Ainda fica a pergunta: até quando esse povo irá despertar de sua sonolência, de que estamos no fim dos tempos e precisam se converter para a grande Vinda de JESUS? ? ? ?


Aos 3:33 segundos a jornalista Mariana Godoy declara: " a gente chamava de teoria da conspiração, e achava graça, achava que as pessoas eram paranoicas,..."


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Baixe o livro: O ANTICRISTO
PODER OCULTO POR TRÁS
DA NOVA ORDEM MUNDIAL ------------> http://www.fimdostempos.net/anticristo-poder-oculto-nom.pdf

Agora tu acreditas em conspirações?

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Vale a pena ler de novo - A Palavra Viva de DEUS




Caríssimos irmãos em Cristo, Salve Maria.

   Bendito o que vem em Nome do SENHOR.

   Segue abaixo algumas mensagens que nos fazem refletir e ponderar ainda mais sobre o tempo presente, em virtude da data em que foram escritas e a percepção nos dias atuais.

   Boa leitura: é DEUS falando contigo através do profeta Pedro II.

ps: basta clicar no título que abrirá as Mensagens.




Olhai para Mim

01/10/1998

# sobre o novo catecismo que será lançado

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# Santa Hóstia será mudada


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O afastamento.

25/06/1999


# pela Misericórdia de DEUS o alimento se multiplicará em nossa casa


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Quando tudo silenciar.

02/09/1999


# a Santa Cruz de Dozulé em nossos lares

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A vida

02/09/2000


# preparem vossas moradas para receber JESUS.

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terça-feira, 20 de maio de 2014

A infiltração da seita mais perigosa na Igreja Católica para introduzir o liberalismo.



Descobre-se um motivo (livro Derradeiro Combate)

     Como sublinhámos na Introdução, o crime contra a Igreja e o Mundo que nos propusemos provar neste livro envolve «a tentativa sistemática, que vem já desde o ano de 1960, de abafar, apresentar erroneamente e negar a autenticidade dessa mensagem, embora as suas alarmantes profecias se estejam a concretizar mesmo diante dos nossos olhos.» 

     Mas por que razão homens que ocupam os mais altos cargos de autoridade na Igreja cometeriam um tal crime? Como observou Aristóteles, para se compreender uma acção deve-se procurar o motivo. É o que faremos neste capítulo. 

     Admitimos que é sempre difícil provar um motivo, porque não podemos ler a mente de uma pessoa, e muito menos avaliar o estado da sua alma. Ao concluirmos qual seria o motivo, podemos apenas - tal como membros de um júri num processo meramente civil - basear a nossa decisão nas acções exteriores do acusado, à luz das circunstâncias circunjacentes. 

Quando um júri conclui que um homem assassinou a mulher para obter o dinheiro do seguro, por exemplo, baseia-se quanto ao motivo numa inferência razoável a partir das circunstâncias circunjacentes. Seria de estranhar que um assassino, em tal caso, admitisse "Matei-a para receber o seguro". Pelo contrário, o motivo teria de ser inferido a partir de coisas como a compra recente, por parte do marido, de uma apólice de seguro de valor substancial para a mulher. 

     Ninguém pensaria acusar um júri de "juízo temerário" se inferisse a partir das circunstâncias que o marido, no nosso caso hipotético, tinha intenção de assassinar a mulher por causa do dinheiro. Da mesma maneira, pode deduzir-se um motivo no caso de Fátima a partir das circunstâncias; não é um "juízo temerário" chegar a uma conclusão razoável, quanto ao motivo, com base no que os próprios acusados disseram e fizeram. 

Além do mais, como iremos demonstrar, temos neste caso o equivalente a uma confissão sobre o motivo. Os acusados foram bastante explícitos sobre o que aprovam e o que tencionam fazer a respeito do crime de que tratamos. 

Uma nova e ruinosa orientação da Igreja 

     Tal como acusámos na Introdução, neste caso o motivo deriva do reconhecimento, por parte dos acusados, de que a Mensagem de Fátima, compreendida num sentido católico tradicional, não pode conciliar-se com decisões que eles têm vindo a tomar desde o Concílio Vaticano II para mudar toda a orientação da Igreja Católica. 

Ou seja, a Mensagem atrapalha os seus esforços para fazerem precisamente aquilo que o futuro Papa Pio XII previu, num momento de clarividência sobrenatural: transformar a Igreja numa instituição orientada para o Mundo. O actual escândalo devastador no seio do Clero católico não é senão um sintoma da ruinosa tentativa de "modernizar" a Igreja Católica. 

Ou, dito de outra maneira: o estado actual da Igreja Católica é o resultado da invasão, sem precedentes, da Igreja pelo liberalismo. Recordemos, mais uma vez, as palavras proféticas de Monsenhor Pacelli (o futuro Papa Pio XII), ditas à luz da Mensagem de Fátima: [1]

Consequências do liberalismo:


O estabelecimento da Comunhão na mão pelos Protestantes foi o modo que eles escolheram para mostrar a sua rejeição da crença na Presença Real de Cristo na Eucaristia e a rejeição do Sacerdócio Sacramental — em resumo, para mostrar a sua rejeição do Catolicismo no seu todo.

Daí por diante, a Comunhão na mão passou a ter um significado nitidamente anti-católico: prática abertamente anti-católica, tinha por base a descrença na Presença Real de Cristo e também no Ministério Sacerdotal. Portanto, como a imitação é a forma mais sincera de lisonjear, não será bom perguntar por que razão os nossos eclesiásticos modernos imitam os infiéis auto-proclamados, que rejeitam a doutrina sacramental básica do Catolicismo? Eis uma pergunta a que os eclesiásticos intoxicados pelo espírito liberal do Vaticano II ainda não responderam satisfatoriamente.
...

       Ainda há uns 35 anos, tal como nos séculos anteriores, a distribuição da Sagrada Comunhão por leigos durante a Missa era, com toda a justiça, considerada um acto impensável de sacrilégio e irreverência. Mas agora é vulgar haver leigos a distribuir o Santíssimo Sacramento em qualquer igreja paroquial da Novus Ordo, e a maior parte dos Católicos nem presta atenção a isso — o que prova que uma pessoa a tudo se habitua, até à profanação.

      Parece que nem se sabe de onde tais "ministros" vieram. Mas, de repente, lá estavam eles! E onde chegavam, era para ficar! Mas, pensando bem, também nós ficámos parados vendo desenvolver-se aos poucos, perante os nossos olhos, as raízes desta praga de mãos não consagradas, nomeadas por pastores para degradar a Eucaristia, usurpar o dever dos Ordenados, minar o Sacerdócio, e despojar o Altar de Deus dos seus sagrados direitos.

     É um facto que muitos Católicos desejavam fazer parte desta "elite de leigos" que distribuem a Sagrada Comunhão; mas também houve Católicos cujo senso comum se opôs inicialmente a esta prática, mas que lá se deixaram convencer por clérigos persuasivos. É que a maior táctica usada pelo clero moderno é recorrer à lisonja... Chegam junto dos bons Católicos e dizem-lhes: "É um bom paroquiano, Cristão exemplar, bom pai (ou mãe) de família, e por isso queremos dar-lhe a ‘honra’ de ser ministro da Eucaristia."


fonte: http://www.fatima.org/port/resources/cr74averdade.asp



[1]
     As mensagens da Santíssima Virgem a Lúcia de Fátima preocupam-me. Esta persistência de Maria sobre os perigos que ameaçam a Igreja é um aviso do Céu contra o suicídio de alterar a Fé na Sua liturgia, na Sua teologia e na Sua alma (...) Ouço à minha volta inovadores que querem desmantelar a Capela-Mor, destruir a chama universal da Igreja, rejeitar os Seus ornamentos e fazê-lA ter remorsos do Seu passado histórico. 
     Chegará um dia em que o Mundo civilizado negará o seu Deus, em que a Igreja duvidará como Pedro duvidou. Ela será tentada a acreditar que o homem se tornou Deus. Nas nossas igrejas, os Cristãos procurarão em vão a lamparina vermelha onde Deus os espera. Como Maria Madalena, chorando perante o túmulo vazio, perguntarão: "Para onde O levaram?"

Aqui: http://mdemisericordia.blogspot.com.br/2013/10/e-tempo-de-comecar-o-julgamento-na-casa.html

E aqui também  http://mdemisericordia.blogspot.com.br/2013/12/apostasia-profecias-mensagens-e-onde-eu.html




Nota para saber mais historicamente sobre a origem do liberalismo:

http://reconquistabr.blogspot.com.br/2007/01/o-liberalismo-manico.html

domingo, 18 de maio de 2014

Catecismo da Igreja x Bento da Conceição


Catecismo da Igreja Católica
x
Profeta Bento da Conceição




X


Após tomar conhecimento das Mensagens quem vem do Céu, as quais o senhor Bento da Conceição tem recebido, tomei por bem procurar respostas no Catecismo da Igreja Católica, aos possíveis questionamentos que um autêntico católico poderia fazer.

Muito se tem falado a respeito da pessoa do senhor Bento, sem uma base de argumentação sólida, que pudesse acreditar ou desacreditar no mesmo.

A fim de dirimir tais dúvidas, vamos à luz do catecismo procurando iluminar essas questões:

  1. Pode uma pessoa receber Mensagens que vem do Céu?

“No decurso dos séculos houve revelações denominadas "privadas", e algumas delas têm sido reconhecidas pela autoridade da Igreja. Elas não pertencem, contudo, ao depósito da fé. A função delas não é "melhorar" ou "completar" a Revelação definitiva de Cristo, mas ajudar a viver dela com mais plenitude em determinada época da história. Guiado pelo Magistério da Igreja, o senso dos fiéis sabe discernir e acolher o que nessas revelações constitui um apelo autêntico de Cristo ou de seus santos à Igreja.” Nº 67 pág. 32

  1. Por que o senhor Bento da Conceição fala-se tanto numa mudança radical, de conversão?

Por meio dos profetas, Deus forma seu povo na esperança da salvação, na expectativa de uma Aliança nova e eterna destinada a todos os homens, e que será impressa nos corações. Os profetas anunciam uma redenção radical do Povo de Deus, a purificação de todas as suas infidelidades, uma salvação que incluirá todas as nações. Serão sobretudo os pobres e os humildes do Senhor os portadores desta esperança. As mulheres santas como Sara, Rebeca, Raquel, Míriam, Débora, Ana, Judite e Ester mantiveram viva a esperança da salvação de Israel. Delas todas, a figura mais pura é a de Maria. Nº 64 pág. 30

  1. Por que o senhor Bento acusa como erros gravíssimos da Igreja a retirada do Sacrário do Centro, a comunhão dada sem o devido respeito e outros mais?

A preparação longínqua da reunião do Povo de Deus começa com a vocação de Abraão, a quem Deus promete que será  o pai de um grande povo. A preparação imediata tem seus inícios com a eleição de Israel como povo de Deus. Por sua eleição, Israel deve ser o sinal do congraçamento futuro de todas as nações. Mas já os profetas acusam Israel de ter rompido a aliança e de ter-se comportado como uma prostituta. Anunciam uma nova e eterna Aliança. "Esta Aliança Nova, Cristo a instituiu." Nº 762 – pág. 218.

4) Por que o senhor Bento da Conceição fala-se tanto em nos preparar para o fim dos tempos?

Na linha dos profetas e de João Batista, Jesus anunciou em sua pregação o Juízo do Último Dia. Então será  revelada a conduta de cada um e o segredo dos corações. Será  também condenada a incredulidade culpada que fez pouco caso da graça oferecida por Deus. A atitude em relação ao próximo revelará o acolhimento ou a recusa da graça e do amor divino. Jesus dirá  no Último Dia: "Cada vez que o fizestes a um desses meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes" (Mt 25,40).
Cristo é Senhor da Vida Eterna. O pleno direito de julgar definitivamente as obras e os corações dos homens pertence a Ele enquanto Redentor do mundo. Ele "adquiriu" este direito por sua Cruz. O Pai entregou "todo o julgamento ao Filho" (Jo 5,22). Ora, o Filho não veio para julgar, mas para salvar e para dar a vida que está nele. É pela recusa da graça nesta vida que cada um já  se julga a si mesmo, recebe de acordo com suas obras e pode até condenar-se para a eternidade ao recusar o Espírito de amor. Nº 678 ~679 pág. 195 / 196.

5) Qual a finalidade do senhor Bento em nos falar tanto do fim dos tempos?

Todo o mal que os maus praticam é registrado sem que o saibam. No dia em que "Deus não se calará" (Sl 50,3), voltar-se-á para os maus: "Eu havia", dir-lhes-á, "colocado na terra meus pobrezinhos para vós. Eu, seu Chefe, reinava no céu à direita do Meu Pai, mas na terra os meus membros passavam fome. Se tivésseis dado aos meus membros, vosso dom teria chegado até a Cabeça. Quando coloquei meus pobrezinhos na terra, os constituí meus tesoureiros para recolher vossas boas obras em meu tesouro; vós, porém, nada depositastes em suas mãos, razão por que nada possuís junto a mim"

O Juízo Final acontecerá  por ocasião da volta gloriosa de Cristo. Só o Pai conhece a hora e o dia desse Juízo, só Ele decide de seu advento. Por meio de seu Filho, Jesus Cristo, Ele pronunciará  então sua palavra definitiva sobre toda a história. Conheceremos então o sentido último de toda a obra da criação e de toda a economia da salvação, e compreenderemos os caminhos admiráveis pelos quais sua providência terá conduzido tudo para seu fim último. O Juízo Final revelará que a justiça de Deus triunfa de todas as injustiças cometidas por suas criaturas e que seu amor é mais forte que a morte.
A mensagem do Juízo Final é apelo à conversão enquanto Deus ainda dá  aos homens "o tempo favorável, o tempo da salvação" (2Cor 6,2). O Juízo Final inspira o santo temor de Deus. Compromete com a justiça do Reino de Deus. Anuncia a "bem-aventurada esperança" (Tt 2,13) da volta do Senhor, que "virá para ser glorificado na pessoa de seus santos e para ser admirado na pessoa de todos aqueles que creram
(2Ts 1,10). Nº 1040 ~1041 pág 293 / 294.

6) Nas Mensagens do Livro do senhor Bento: A Palavra Viva de DEUS, mostra que o ecumenismo que a Igreja Católica pretende fazer (como o templo que foi construído ao lado do Santuário de Fátima – Portugal http://www.montfort.org.br/a-abominacao-no-lugar-santo-o-santuario-de-fatima-se-tornara-um-santuario-pagao-2/ ) é erradíssimo. Por quê?

Antes do advento de Cristo, a Igreja deve passar por uma provação final que abalará  a fé de muitos crentes. A perseguição que acompanha a peregrinação dela na terra" desvendará  o "mistério de iniqüidade" sob a forma de uma impostura religiosa que há  de trazer aos homens uma solução aparente a seus problemas, à custa da apostasia da verdade. A impostura religiosa suprema é a do Anticristo, isto é, a de um pseudo-messianismo em que o homem glorifica a si mesmo em lugar de Deus e de seu Messias que veio na carne. Nº 675 pág. 194.


7) Por que o senhor Bento diz severamente quanto ao modo de se vestir?

A pessoa humana, criada à imagem de Deus, é um ser ao mesmo tempo corporal e espiritual. O relato bíblico exprime esta realidade com uma linguagem simbólica, ao afirmar que "O Senhor Deus modelou o homem com a argila do solo, insuflou em suas narinas um hálito de vida e o homem se tornou um ser vivente" (Gn 2,7). Portanto, o homem em sua totalidade é querido por Deus.
Muitas vezes o termo alma designa na Sagrada Escritura a vida humana ou a pessoa humana inteira. Mas designa também o que há  de mais íntimo no homem e o que há  nele de maior valor, aquilo que mais particularmente o faz ser imagem de Deus: "alma" significa o princípio espiritual no homem.
O corpo do homem participa da dignidade da "imagem de Deus": ele é corpo humano precisamente porque é animado pela alma espiritual, e é a pessoa humana inteira que está destinada a tornar-se, no Corpo de Cristo, o Templo do Espírito 1Cor. 6 12-20.
Nº 362 ~364 pág 104 / 105.

8) Por que a maioria dos padres não aceitam as Mensagens que estão no livro: A Palavra Viva de DEUS do profeta Bento da conceição?

O ser humano deve sempre obedecer ao juízo certo de sua consciência. Se agisse deliberadamente contra este último, estaria condenando a si mesmo. Mas pode acontecer que a consciência moral esteja na ignorância e faça juízos errôneos sobre atos a praticar ou já praticados.
Muitas vezes esta ignorância pode ser imputada à responsabilidade pessoal. É o que acontece "quando o homem não se preocupa suficientemente com a procura da verdade e do bem, e a consciência pouco a pouco, pelo hábito do pecado, se torna quase obcecada". Neste caso, a pessoa é culpável pelo mal que comete.
A ignorância de Cristo e de seu Evangelho, os maus exemplos de outros, o servilismo às paixões, a pretensão de uma mal-entendida autonomia da consciência, a recusa da autoridade da Igreja e de seus ensinamentos, a falta de conversão ou de caridade podem estar na origem dos desvios do julgamento na conduta moral.
Nº 1790 ~1792 pág. 483 / 484.

9) Nós como leigos podemos divulgar as Mensagens do profeta Bento da Conceição?

Uma vez que, como todos os fiéis, os leigos são encarregados por Deus do apostolado em virtude do Batismo e da Confirmação, eles têm a obrigação e gozam do direito, individualmente ou agrupados em associações, de trabalhar para que a mensagem divina da salvação seja conhecida e recebida por todos os homens e por toda a terra; esta obrigação é ainda mais presente se levarmos em conta que é somente por meio deles que os homens podem ouvir o Evangelho e conhecer a Cristo. Nas comunidades eclesiais, a ação deles é tão necessária que sem ela o apostolado dos pastores não pode, o mais das vezes, obter seu pleno efeito. Nº 900 pág. 258.

10) Alguns dizem que o senhor Bento está formando uma seita. Mas ao entrar na Igreja da Obediência a DEUS PAI em Balneário Camboriú, tem 2 padres que celebram a Santa Missa como era antigamente. Como reconhecer nela uma autêntica Igreja de CRISTO?

Toda a Igreja é apostólica na medida em que, por meio dos sucessores de São Pedro e dos apóstolos, permanece em comunhão de fé e de vida com sua origem. Toda a Igreja é apostólica na medida em que é "enviada" ao mundo inteiro; todos os membros da Igreja, ainda que de formas diversas, participam deste envio.
"A vocação cristã é também por natureza vocação ao apostolado." Denomina-se "apostolado" "toda a atividade do Corpo Místico" que tende a "estender o reino de Cristo a toda a terra".
“Sendo Cristo enviado pelo Pai a fonte e a origem de todo apostolado da Igreja", é evidente que a fecundidade do apostolado, tanto o dos ministros ordenados como o dos leigos, depende de sua união vital com Cristo. De acordo com as vocações, os apelos da época e os dons variados do Espírito Santo, o apostolado assume as formas mais diversas. Mas é sempre a caridade, haurida sobretudo na Eucaristia, "que é como que a alma de todo apostolado".
A Igreja é una, santa, católica e apostólica em sua identidade profunda e última, porque é nela que já  existe e será consumado no fim dos tempos "o Reino dos céus", "o Reino de Deus", que veio na Pessoa de Cristo e cresce misteriosamente no coração dos que lhe são incorporados, até sua plena manifestação escatológica. Então todos os homens remidos por Ele, tornados Nele "santos e imaculados na presença de Deus no Amor", serão reunidos como o único Povo de Deus, "a Esposa do Cordeiro", "a Cidade Santa descida do Céu, de junto de Deus, com a Glória de Deus nela", e "a muralha da cidade tem doze alicerces, sobre os quais estão os nomes dos doze Apóstolos do Cordeiro" (Ap 21,14).
Nº 863 ~865 pág. 248 / 249.

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Expondo os esclarecimentos acima, fica evidente e sem sombra de dúvida que o senhor Bento da Conceição é um autêntico mensageiro de DEUS. Tais fatos retirados do Catecismo da Igreja Católica, edições Loyola, São Paulo, ano 2000; corroboram para este fim.

Sendo assim, um autêntico católico poderá apaziguar todas as dúvidas que outrora perambulavam sobre sua mente, pois a fé e a razão devem caminhar juntas; uma do lado da outra.

Despeço-me com intuito de ter-lhes ajudado nessa missiva.

Abraços de seus irmãos em CRISTO;

Marcos Chaves de Magalhães / Juliana M. Sant´Anna de Magalhães - ceifadores.


Acesse: http://www.palavravivadedeus.com.br/index.html





sábado, 17 de maio de 2014

Mais que uma princesa: Santa Isabel, redentora do Brasil

Católica fiel às orientações do papa, a princesa Isabel abraça uma causa, alcança uma graça e se torna a redentora dos escravos no Brasil

Robert Daibert Júnior



Uma princesa de vassoura na mão varrendo a igreja? E ainda jogando no corpete de seu vestido o pó recolhido do chão? Apesar de estranha, a cena se passou em Guaratinguetá, em 1884. A personagem era a herdeira do trono de D. Pedro II, a princesa Isabel, que cumpria uma promessa feita anos antes à Santíssima Virgem Aparecida. A graça alcançada era ter gerado filhos.
Em Petrópolis, a princesa também era vista frequentemente limpando templos católicos. De fato, ela se consumia em atividades religiosas. Cantava no coral da igreja, participava da adoração ao Santíssimo Sacramento, cuidava da ornamentação do altar. Não raro, passava o dia todo na igreja. E assim, aos poucos, começava a incomodar muita gente.
Além das práticas católicas, sua rotina era comum aos padrões das mulheres de seu tempo e de seu segmento social. Em sua casa, na Corte ou em Petrópolis, Isabel se dedicava com afinco ao cultivo de flores, tocava piano, recebia amigos e parentes, escrevia cartas. Ao lado do marido, o conde d’Eu (1842-1922), abria os salões de seu palácio em Laranjeiras para animados saraus e jantares. Mas, em meio a tudo isso, reinava uma forte religiosidade, que marcou não só sua história pessoal como também a própria História do Brasil.
A religião era uma espécie de óculos pelos quais Isabel olhava o mundo. Certa vez, ela censurou D. Pedro II por ter visitado uma sinagoga na Europa. Também implicou com sua visita àescritora George Sand (1804-1876), a quem considerava imoral. Sand era uma precursora do feminismo, defensora de ideias socialistas, famosa por suas roupas masculinas e seus casos amorosos. Uma figura bem diferente daquelas por quem, desde a infância, Isabel demonstrava admiração e devoção, como os reis e rainhas canonizados pela Igreja Católica. 
 São Luís de França e Santa Isabel, fosse a de Portugal ou a da Hungria, eram seus modelos. Em Caxambu, a princesa iniciou a edificação de uma igreja consagrada a Santa Isabel de Hungria. Em sua primeira viagem à Europa, fez questão de beijar as mãos de Santa Isabel de Portugal, cujo corpo encontrava-se preservado em um caixão. E conforme antiga tradição católica, além de comemorar seu próprio aniversário de nascimento, a princesa também celebrava e recebia presentes nos dias dedicados às duas santas suas homônimas e de quem descendia.
Para Isabel, o Brasil integrava a cristandade, cuja autoridade era o papa, a quem os governantes deviam respeito e submissão. Dessa forma, o exercício da política deveria estar diretamente associado à obediência a esse líder maior, preceito que determinava suas práticas religiosas cotidianas e mesmo sua conduta como regente do Império e herdeira do trono.
Durante a chamada “questão religiosa” (1872-1875), estopim das dificuldades de relação entre a Igreja e o Estado no país, a princesa tomou as dores dos bispos de Olinda e do Pará, presos em 1874 a mando de D. Pedro II por interditarem irmandades frequentadas por maçons. 
Os religiosos obedeciam a uma recomendação do papa não validada pelo imperador, chefe da Igreja no Brasil, conforme a Constituição do Império. Ao intervir na questão, Isabel questionou o pai. “Devemos defender os direitos dos cidadãos brasileiros, os da Constituição, mas qual a segurança de tudo isso se não obedecemos em primeiro lugar à Igreja?”.
Os políticos ligados ao Partido Liberal denunciavam as estreitas ligações entre a herdeira do trono, o episcopado brasileiro e o Vaticano. Como defensores da separação entre Igreja e Estado, viam em Isabel um futuro obstáculo ao seu modelo de sociedade. De fato, durante sua terceira regência (1887-1888), as discussões sobre a adoção do casamento civil, repudiado pelo catolicismo romanizado, foram trancadas no Senado.
Isabel usava sua posição privilegiada para ajudar os necessitados. Promovia concertos, bazares e leilões, mobilizando diversas redes de colaboradores, no Brasil e no exterior. Os recursos angariados eram destinados aos necessitados em maior evidência em cada momento: os refugiados da Guerra Franco-Prussiana (1870-1871) na Inglaterra, as vítimas da Grande Seca do Nordeste brasileiro (1877-1879) e os feridos nas batalhas da Primeira Guerra Mundial (1914-1918).
No Brasil, a princesa abraçou com fervor religioso ainda maior a causa da abolição. Acolheu e alimentou escravos fugitivos em seu palácio. Fomentou campanhas e criou livros de ouro para a subscrição de doações, com o objetivo era angariar fundos para a compra de alforrias. Sua motivação cresceu a partir de 1887, quando o episcopado brasileiro, afinado com as orientações papais, promoveu intensa campanha abolicionista. 
Por meio de cartas pastorais, os bispos convocaram os católicos do país a promover a libertação de escravos em honra ao jubileu sacerdotal do papa. Como católica fiel às orientações papais, a regente atendeu às suas súplicas. Assim, após uma queda de braço que envolveu a demissão do Gabinete Cotegipe, a Lei Áurea foi assinada em 1888. Dias depois, ainda como princesa regente, ajudou a organizar uma gigantesca Missa campal em agradecimento pelo fim da escravidão.
Sem o apoio dos fazendeiros escravistas, a monarquia parecia ameaçada. Isabel confessou mais tarde saber dos riscos que corria. “Fui alertada de que o ato não era político. Mas [...] a agitação entre os escravos era crescente. Leão XIII me pressionava e como poderia eu, batizada e livre, suportar que meus irmãos em Jesus Cristo continuassem escravos, enquanto podiam contar apenas comigo para libertá-los?”
A manutenção da escravidão gerava temores, como a eclosão de uma guerra civil entre abolicionistas e escravocratas, como ocorrera nos Estados Unidos, ou uma repetição do ocorrido no Haiti, onde os negros expulsaram os brancos. A libertação sonhada pela princesa seria ordeira e pacífica, de modo a evitar o pesadelo das convulsões sociais. A liberdade deveria ser uma doação e uma bênção. 
Como “redentora dos cativos”, a princesa via-se agora cumprindo o papel de governante católica com o qual se identificava desde a infância.
A Lei Áurea por Miguel Navarro Cañizares

Meses depois da Lei Áurea, em setembro de 1888, a princesa recebeu a Rosa de Ouro, uma condecoração oferecida apenas a chefes de Estado em reconhecimento por sua fidelidade à Santa Sé. Por carta, o papa Leão XIII não só lhe agradecia como interpretava a assinatura da Lei como sinal de dedicação de sua “Filha muito amada” às orientações da Sé Apostólica. Nos meios católicos, a celebração em torno da entrega da Rosa de Ouro revestia-se de simbolismos. Para uns, seria o início do Terceiro Reinado, uma espécie de coroação antecipada e chancelada pela Igreja. Outros viam no episódio um novo momento de fundação. Era a “segunda Missa no Brasil”, diziam. Mas o fato é que Isabel, durante a solenidade, causou constrangimento nos meios políticos liberais ao jurar fidelidade ao papa, um soberano estrangeiro.
No exílio, após a queda da monarquia, Isabel foi procurada por Silveira Martins (1835-1901), senador do Império entre 1880 e 1889. O assunto era a restauração da monarquia. A ideia era que o ex-imperador e a filha abdicassem em favor do príncipe D. Pedro, o filho mais velho da princesa. O rapaz tinha então 15 anos.  O plano era levá-lo de volta ao Brasil, sem a presença dos demais membros da família imperial.  A chefia do Estado seria entregue a um governo regencial até que o garoto atingisse a maioridade. O ex-imperador aceitou tudo de pronto, mas a princesa foi contra. 
“Embora brasileirasou,antes de tudocatólica; e com relação a meu filho ir para o Brasiljamais o confiarei a este povo[os políticos]já que o meu dever é a salvação de sua alma.”
Irritado e desiludido, o político respondeu-lhe prontamente:“Entãosenhoraseu destino é o convento!”  
A princesa não chegou a herdar o trono de seu pai. No exílio na França, onde permaneceu até sua morte, em 1921, Isabel dedicou-se ainda mais à caridade e a um contato mais próximo com o Vaticano.Durante a velhice, promoveu diversas campanhas de ações beneficentes dirigidas aos brasileiros, tudo com auxílio de amigos e, principalmente, por meio de suas sólidas articulações com o episcopado. Mesmo impedida de ocupar o trono, ela “reinava” a seu modo e à distância. 
Na França, cultivava em seu palácio um jardim de plantas brasileiras e ensinava a língua portuguesa aos netos. Em seus aposentos, guardava com devoção os objetos que considerava mais sagrados: abandeira imperial brasileira, a coroa do Império, a Rosa de Ouro e uma imagem do Sagrado Coração de Jesus, maior devoção entre os católicos romanizados.

Robert Daibert Júnioré professor da Universidade Federal de Juiz de Fora e autor do livro Isabel, a ‘Redentora dos escravos’: uma história da princesa entre olhares negros e brancos (Edusc, 2004).
fonte:http://www.revistadehistoria.com.br/