domingo, 30 de setembro de 2012

Anticoncepcionais e suas consequências


Receptividade uterina debilitada é um mecanismo pelo qual as pílulas anticoncepcionais orais exercem suas ações contraceptivas

Contraceptivos

Em meio a um debate atual entre os ativistas pró-vida sobre se classificar a pílula anticoncepcional como abortiva ou contraceptiva, ativistas pró-aborto publicaram uma declaração oficial confirmando que a pílula anticoncepcional impede a implantação de embriões, provocando assim abortos.

Num suplemento à sua edição de novembro de 2008, a mais importante revista de saúde reprodutiva, a Fertility and Sterility, publicou declaração oficial da Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (SAMR) intitulada Contracepção hormonal: recentes avanços e controvérsias.

Num resumo do desenvolvimento da contracepção nos Estados Unidos, a declaração considerou os anticoncepcionais orais o método reversível “mais amplamente utilizado”. Na “ampla variedade” de anticoncepcionais orais que são disponíveis, os “mecanismos de ação” são os mesmos, disse a declaração: “Inibição da ovulação, alteração no muco cervical e/ou modificação do endométrio, impedindo assim a implantação”.

Ativistas pró-vida que se opõem ao aborto, mas não à contracepção, há muito tempo consideram a pílula anticoncepcional como uma opção contraceptiva ética, ao contrário do DIU, que provoca abortos impedindo a implantação. Contudo, a declaração da SAMR indica claramente que a pílula é medicamente classificada como uma droga que age “impedindo a implantação”, causando assim a morte de um embrião fertilizado — um ser humano vivo e único.

Um grande volume de literatura apóia essa declaração, inclusive artigos de Fertility and Sterility. O mais importante deles é um estudo de 1996 feito por um grupo de ginecologistas da Universidade da Carolina do Norte, em Chapel Hill, que concluiu que “a receptividade uterina debilitada” é “um mecanismo pelo qual as pílulas anticoncepcionais orais exercem suas ações contraceptivas”.



O padre fala que não precisa se ajoelhar... né?!



A instrução Redemptionis Sacramentum, descreve detalhadamente como se deve celebrar a Eucaristia e o que pode ser considerado "abuso grave" durante a cerimônia. Aqui lhes oferecemos um resumo das normas que o documento recorda a toda a Igreja

No capítulo 4, sobre a "Sagrada Comunhão", são apresentadas disposições como:

[90.] «Os fiéis comunguem de joelhos ou de pé, de acordo com o que estabelece a Conferência de Bispos», com a confirmação da Sé apostólica. «Quando comungarem de pé, recomenda-se fazer, antes de receber o Sacramento, a devida reverência, que devem estabelecer as mesmas normas».[176]

[91.] Na distribuição da sagrada Comunhão se deve recordar que «os ministros sagrados não podem negar os sacramentos a quem os pedem de modo oportuno, e estejam bem dispostos e que não lhes seja proibido o direito de receber».[177] Por conseguinte, qualquer batizado católico, a quem o direito não o proíba, deve ser admitido à sagrada Comunhão. Assim pois, não é lícito negar a sagrada Comunhão a um fiel, por exemplo, só pelo fato de querer receber a Eucaristia ajoelhado ou de pé.


Bom... se é lícito escolher a melhor forma de receber o Santíssimo Sacramento, pelo documento da Igreja Católica; pergunto eu: vou escolher a forma mais inadequada?

Deus em Sua infinita sabedoria, sempre escolheu e escolhe em seu tempo, os Santos para nos ajudar a seguir o melhor caminho a seguir.

Vejamos o exemplo de Santo Antônio;


João Batista

A narração de um dos milagres mais significativos do Santo, por ocasião da celebração da sua memória litúrgica.
Por Salvatore Cernuzio

“Santo dos Milagres”, assim era chamado Santo Antonio de Pádua, que celebramos na memória litúrgica.

De fato, foram muitos os prodígios que o Santo realizou ao longo da sua vida. Particularmente, a tradição nos deu a conhecer o famoso “milagre eucarístico de Rimini”, ou o assim chamado milagre “da mula”, acontecido na capital da Romanha e atribuído à sua intercessão.

Na sua intensa atividade de evangelização, santo Antonio foi ativo em Rimini por volta do 1223 e foi justo neste período que o milagre foi narrado em vários livros históricos – entre os quais a Begninitas, uma das primeiras fontes sobre a vida do santo – que narram episódios análogos acontecidos também em Tolosa e em Bourges.O episódio está relacionado com a luta entre cristãos e hereges: nos primeiros séculos após o ano Mil, de fato, a hierarquia da Igreja era fortemente contestada por movimentos heterodoxos, incluindo os cátaros, patarines e valdenses. Especialmente, estes atacavam a verdade fundamental da fé católica: a presença real do Senhor no sacramento da Eucaristia.

O Milagre Eucarístico foi obrado por Santo Antonio depois que um certo Bonovillo, um herege, o desafiou a provar por meio de um milagre a presença real do Corpo de Cristo na comunhão. Outra biografia antiga de Santo Antônio – A Assídua – traz as palavras exatas faladas por Bonovillo no 'desafio': "Irmão! Digo-te diante de todos: acreditarei na Eucaristia se a minha mula, que deixarei sem comer por três dias, comer a Hóstia que tu lhe oferecerás, em vez da forragem que lhe darei”.

Se o animal tivesse, portanto, deixado de lado a comida e ido adorar o Deus pregado por Santo Antônio, o herege ter-se-ia convertido.

O encontro foi marcado na Praça Grande (Atual Praça dos Três Mártires), atraindo uma multidão enorme de curiosos. No dia combinado, portanto, Bonovillo apareceu com a mula e com a cesta de Forragem. Chegou Santo Antônio que, depois de ter celebrado a Missa, trouxe em procissão a Hóstia consagrada dentro do ostensório até a praça.

Diante da mula, o Santo teria dito: “Em virtude e em nome do Criador, que eu, por mais indigno que seja, tenho realmente nas mãos, te digo, ó animal, e te ordeno que te aproximes rapidamente com humildade e o adores com a devida veneração”.

O animal, apesar de estar esgotado pela fome, deixou de lado o feno, e aproximou-se para adorar a hóstia consagrada a tal ponto que inclinou os joelhos e a cabeça, provocando a admiração e o entusiasmo dos presentes. Antonio não se enganou ao julgar a lealdade do seu oponente, que, ao ver o milagre, jogou-se aos seus pés e abjurou publicamente os seus erros, tornando-se a partir daquele dia um dos mais fervorosos cooperadores do Santo taumaturgo.



Historicamente o milagre da mula apareceu um pouco tarde na iconografia de Santo Antônio, no âmbito do movimento Eucarístico do século XIII que levou, em 1264, à instituição da festa solene do Corpus Domini pelo Papa Urbano IV, a fim de defender e dar o justo valor à Eucaristia.
[Tradução do Italiano por Thácio Siqueira]

Título Original: Santo Antônio e o milagre eucarístico de Rimini
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Pergunto agora ao católico, ao padre, a qualquer um...

Se um animal na presença de CRISTO dobrou seu joelho e se prostou até o chão...

" Eu " com inteligência muito superior a deste jumento, iria escolher ficar de pé diante do Santo Sacramento da Eucaristia???

Creio que nem na China eu iria optar por esta forma "lícita" de se comungar.

É por essas e pelas Mensagens de JESUS e de Maria passadas ao profeta Pedro II (Bento da Conceição), que devemos sempre seguir e trilhar o caminho dos Santos.

Sabem por quê?

Tem mais sabedoria e é mais seguro!

Católico a deriva


Sou católico, mas não sou praticante!” Eis a forma suave, descarada, preguiçosa e, sobretudo, enganadora de afirmação cristã. Ser cristão assim não custa nada. E não adianta nada. Não tem a cruz que o Mestre disse que tínhamos que carregar. E não tem mérito. Mostra, sim, muita saliência. Esta maneira de ser cristão não tem graça nem jeito. Lembra-me café que não tem cafeína, leite que não tem gordura, refeição que não tem comida, carro que não tem motor, acúcar sem sacarose, partida de futebol sem bola…

Esta afirmação também não tem possibilidade de existir. Este tipo de fiéis quer ser, mas não é. Faz de conta, mas só conta fazer. Nunca faz. É como cometas religiosos; emitem algum brilho, mas não é próprio. Têm o mínimo de crença e o máximo de afirmação. Pensam ter fé, mas não têm a fé que pensam. Ser católico não praticante fica bem e exige pouco. Pretende dizer muito, mas não diz o que pretende. É uma afirmação que pertence à cultura do vazio, do oco, do fácil, do descartável, da mentira… hoje tão freqüente na nossa sociedade.

É autoafirmar-se sem nada dizer de válido. É autodesculpar-se sem a ninguém convencer. Para muitos, o que exige algum sacrifício é pesado demais, socialmente incorreto, pessoalmente opressor e alienante. Pelo contrário, procurar o prazer é preocupação constante, exaltação máxima do egoísmo pessoal, pretenciosa realização quotidiana. Ser católico não praticante é deixar-se levar pela enxurrada do desinteresse de muitos que, por aí, andam. É ir na onda dos que nada querem fazer e tudo dizem ser. 

É como ser bombeiro não praticante, médico não praticante, amigo não praticante, pai e mãe não praticante e trabalhador não praticante. Ser católico não praticante é negar a Deus e aos irmãos o que lhes é devido. É viver à deriva. O saboroso “faz de conta”!. É deixar tudo ao deus dará. É invenção enganosa. Pura e falsa pretensão.

APOCALIPSE 3


13. Quem tiver ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.
14. Ao anjo da igreja de Laodicéia, escreve: Eis o que diz o Amém, a Testemunha fiel e verdadeira, o Princípio da criação de Deus.
15. Conheço as tuas obras: não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente!
16. Mas, como és morno, nem frio nem quente, vou vomitar-te.

Modéstia... por quê?


Modéstia... por quê?

Uma recente pesquisa realizada por Susan Fiske, professora da Universidade Princeton, nos Estados Unidos, constatou que homens vêem mulheres semi-nuas como objeto.  Apesar de ser algo óbvio, é bom que esteja cientificamente comprovado para  ninguém vir dizer que tais preocupações são coisas de “religioso” simplesmente.  A palestra do Sr. Jason Evert (com legendas) é uma ótima reflexão sobre a questão da modestia. Não deixe de ver:



sábado, 29 de setembro de 2012

Devo ir a Santa Missa - somente onde há respeito e adoração.


Os Cinco Mandamentos da Igreja
Obrigações que todo católico tem de cumprir

[ Somente nas Igrejas que tem o Sacrário no centro, o Sacerdote de costas para o povo e de frente pra Jesus e recebendo a Santa Eucaristia de joelhos e na boca diretamente do padre. Nada de ministro de Eucaristia. Muito menos de uma mulher. ]

http://www.pvd.com.br/novo/index.php?pag=santamissa


Uma coisa que muitos católicos não sabem – e por isso não cumprem – é que existem os "Cinco Mandamentos da Igreja", além dos Dez Mandamentos conhecidos. Eles não foram revogados pela Igreja com o novo Catecismo de João Paulo II (1992). É preciso entender que mandamento é algo obrigatório para todos os católicos, diferente de recomendações, conselhos, entre outros.

Cristo deu poderes à Sua Igreja a fim de estabelecer normas para a salvação da humanidade. Ele disse aos Apóstolos: "Quem vos ouve a mim ouve, quem vos rejeita a mim rejeita, e quem me rejeita, rejeita Aquele que me enviou" (Lc 10,16). E prossegue: “Em verdade, tudo o que ligardes sobre a terra, será ligado no céu, e tudo o que desligardes sobre a terra, será também desligado no céu.” (Mt 18,18)

Então, a Igreja legisla com o "poder de Cristo", e quem não a obedece, não obedece a Cristo, e conseqüentemente a Deus Pai.

De modo que para a salvação do povo de Deus, a Igreja estabeleceu cinco obrigações que todo católico tem de cumprir, conforme ensina o Catecismo da Igreja Católica (CIC). Este ensina: "Os mandamentos da Igreja situam-se nesta linha de uma vida moral ligada à vida litúrgica e que dela se alimenta. O caráter obrigatório dessas leis positivas promulgadas pelas autoridades pastorais tem como fim garantir aos fiéis o mínimo indispensável no espírito de oração e no esforço moral, no crescimento do amor de Deus e do próximo." (§2041)

Note que o Catecismo diz que isso é o "mínimo indispensável" para o crescimento na vida espiritual dos fiéis. Podemos e devemos fazer muito mais, pois isso é apenas o mínimo obrigado pela Igreja. Ela sabe que, como Mãe, tem filhos de todos os tipos e condições, portanto, fixa, sabiamente, apenas o mínimo necessário, deixando que cada um, conforme a sua realidade, faça mais. E devemos fazer mais.

1º – Primeiro mandamento da Igreja: "Participar da missa inteira nos domingos e outras festas de guarda e abster-se de ocupações de trabalho".

Ordena aos fiéis que santifiquem o dia em que se comemora a ressurreição do Senhor, e as festas litúrgicas em honra dos mistérios do Senhor, da santíssima Virgem Maria e dos santos, em primeiro lugar participando da celebração Eucarística, em que se reúne a comunidade cristã, e se abstendo de trabalhos e negócios que possam impedir tal santificação desses dias (Código de Direito Canônico-CDC , cân. 1246-1248) (§2042).

Os Dias Santos – com obrigação de participar da missa, são esses, conforme o Catecismo: “Devem ser guardados [além dos domingos] o dia do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo, da Epifania (domingo no Brasil), da Ascensão (domingo) e do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo (Corpus Christi), de Santa Maria, Mãe de Deus (1º de janeiro), de sua Imaculada Conceição (8 de dezembro) e Assunção (domingo), de São José (19 de março), dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo (domingo), e por fim, de Todos os Santos (domingo)” (CDC, cân. 1246,1; n. 2043 após nota 252) (§2177).

Leitura edificante espiritual do que é a Santa Missa: http://www.mariamaedaigreja.net/textos/ASantaMissa.pdf

Apostasia começaria pelo cimo



A remoção do Sacrário: Trono lateral.


Trono Lateral ???

"A arca foi introduzida e instalada em seu lugar, no CENTRO do Tabernáculo que Davi construirá para ela; e Davi ofereceu holocaustos e sacrifícios pacíficos."
(2 Sm.6,17)

Quando incansavelmente procuramos ecoar os alertas que vem dos Céus, de que os sinais que antecedem o "Dia do Senhor" já estão aí, e há muito tempo se cumprindo, os incrédulos, céticos, oficialistas e desavisados contestam.

Por exemplo, a questão da gravíssima apostasia, inaugurada pela ação da apostasia eclesiástica durante o Concílio Ecumênico Vaticano II, que minou de forma irremediável a unidade e a tradição apostólica da Igreja, a cada dia alastra-se e aprofunda-se mais, gerando diversas conseqüências nocivas, dentre elas principalmente a que acreditamos mais grave, a dessacralização da Casa de DEUS.

Só não vê quem não quer, ou quem hipocritamente quer distorcer e esconder a realidade;vamos aos fatos:
Aproximadamente 1000 anos antes do nascimento do Messias, Nosso Senhor JESUS CRISTO, o Rei Davi, segundo nos conta o 2o livro de Samuel, sentiu em seu coração a necessidade de homenagear e honrar a Arca da Aliança.

Para isso construiu um tabernáculo e, dada a importância do que seria abrigado e reverenciado, colocou-a no CENTRO.
O que deve ter levado o Rei Davi a essa atitude?
É simples, ele tinha plena consciência de que a Arca com o seu conteúdo valioso necessitava de um local destacado, o mais visível aos olhos de todos, o CENTRO.

E hoje o que presenciamos dentro de muitas de nossas igrejas e capelas, espalhando-se lenta e gradualmente:
Uma ação satânica para retirar o Rei dos reis, Nosso Senhor JESUS CRISTO, do seu lugar de direito e de fato, o CENTRO de sua Casa, a Igreja.

Em toda a história da humanidade, até nossos dias, será que alguém leu em algum documento da antigüidade, ou viu em desenhos e esboços do passado, o trono de um rei ou rainha que não ocupa-se o salão principal do palácio, e fosse ainda colocado fora da posição CENTRAL?
Podem pesquisar à vontade, duvido que encontrem... Isso em se tratando de "reis"... simples mortais...
Agora ao Salvador da humanidade, ao DEUS Altíssimo querem negar a posição maior, de relevância, de destaque, a CENTRAL!
Vocês sabem, hierarquicamente, quem está por detrás disso: satanás, a descendência de Caifás, a maçonaria internacional e a apostasia eclesiástica com seus membros; cardeais, arcebispos, bispos, padres e religiosos que se tornaram os Judas Iscariotes deste tempo.

Obs: Quem se interessar por mais detalhes dessa estratégia para destruir a Igreja Católica, chamada "masterplan" ou ainda "plano cavalo de tróia", acesse nesse site, no menu dos artigos em destaque, o ítem: Apostasia na Igreja e no Mundo. Depois clique em: "O Masterplano".

Portanto, estimados irmãos, creiam a apostasia eclesiástica é poderosa, e está totalmente infiltrada em nossa Igreja, por todo o mundo. Fiquemos pois vigilantes, porque suas armas preferidas para dessacralização da Igreja (no intuito de favorecer e acelerar o ecumenismo, falsa manobra para sepultar o autêntico catolicismo) são a desfaçatez, a hipocrisia e a ação gradual para não dar na vista... Eles chegam a inventar as mais absurdas desculpas para justificarem a retirada dos Sacrários dos centros dos salões principais das Igrejas (como se fosse existir alguma coisa na face da terra que explicasse tal absurdo), tais como:

- "Existe muita circulação de pessoas, inclusive turistas visitando e tirando fotos..."

- "As pessoas quando vem rezar, não conseguem, pois falta silêncio..."

- "É preciso um local só para o Santíssimo... Por exemplo, uma sala ou capelinha LATERAL!!!"


Meus irmãos, não acreditem, isso são desculpas hipócritas, arranjadas por aqueles que capitularam a apostasia eclesiástica, querendo se justificar pelos ataques e a perseguição a Sagrada EUCARISTIA...

Esses que assim agem não acreditam mais, se é que algum dia acreditaram, na Presença Real de Nosso Senhor JESUS CRISTO velado nas Sagradas Espécies do Pão e do Vinho...
Estamos acompanhando e denunciando essa orquestração satânica em diversas dioceses do país. É preciso nos opormos a essa gravíssima ação contra nossa fé e a Igreja.

Precisamos urgentemente nos unirmos em nossas dioceses e paróquias, mesmo que sejamos poucos, para frear esse plano da apostasia eclesiástica que conta com a adesão de muitos cardeais, arcebispos, bispos, padres e religiosos.

Se estão tentando ou já conseguiram realizar esse atentado contra JESUS Eucarístico, em sua paróquia, reaja, denuncie, pois não podemos temer e calar para os homens que já não amam, não respeitam, nem zelam mais pelo Sagrado em nossa Igreja. Na verdade se tornaram apóstatas, pois perderam a autêntica fé!
O Dono do mundo, da Sua Igreja e da nossa salvação tem de ficar, sim, no lugar CENTRAL, principal, da Sua Casa e de nossas vidas.

Nota Final:
Querem disfarçadamente colocá-LO fora do CENTRO, e até da nave principal das igrejas e capelas, para implicitamente passar uma idéia de segundo plano, procurando laterarizá-LO, passá-LO desapercebido, escondê-LO...

Depois, quando ninguém mais se der conta da Sua ausência, irão suprimi-LO...
O profeta Daniel, no capítulo 12 (profecia para estes tempos finais, que antecedem o Dia do 
Senhor) nos deixa esse decisivo fato muito claro:

"Desde o tempo em que for SUPRIMIDO O HOLOCAUSTO PERPÉTUO e quando for estabelecida a abominação do devastador, transcorrerão mil duzentos e noventa dias." (Dm. 12,11)

Agora, para os apóstatas traidores, fico rezando e clamando aos Céus para que se arrependam, se convertam e se salvem, pois ainda é tempo... há tempo... apesar de curtíssimo; para esses deixamos a Palavra de DEUS, aquela que cura, converte e salva; a Água Viva que limpa do pecado:

"Este é o pão que desceu do Céu. Não como o maná que vossos pais comeram e morreram. Quem come deste pão viverá eternamente." (Jo. 6,58)

"Mas há alguns entre vós que não crêem... Pois desde o princípio Jesus sabia quais eram os que não criam e quem o havia de trair." (Jo. 6,64)

"Quem me despreza e não recebe as Minhas Palavras, tem quem o julgue; a Palavra que anunciei julgá-lo-á no último dia." (Jo. 12,48)

"Assim preferiram a glória dos homens, aquela que vem de Deus." (Jo. 12,43)
"Em verdade, não falei por mim mesmo, mas o Pai que me enviou, ele mesmo prescreveu o que devo dizer e o que devo ensinar."
(Jo. 12,49)

Santa Albertina - exemplo de castidade.




Reportagem exibida no ano de 2001
Pelo Fantástico (Rede Globo de Televisão)


Albertina Berkenbrock foi beatificada em 20 de outubro de 2007.
Albertina Nasceu em 11 de abril de 1919, no município de Imaruí, e foi assassinada no dia 15 de junho de 1931, aos 12 anos, depois de uma tentativa de estupro. Ela está enterrada no interior da Igreja São Luiz, construída no local do crime, e que hoje motiva peregrinações. "A ela foram atribuídos mais de 200 milagres após sua morte violenta, mas ainda restam as comprovações médicas dos milagres", disse o padre Sérgio Jeremias de Souza, vice-postulador da causa de canonização de Albertina Berkenbrock.
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Não Pecar Contra a Castidade

Talvez seja este o mandamento mais desobedecido em nossos dias. Mais do que nos demais, nesse campo a Lei de Deus é vista como mera repressão sexual, a ser abolida com a máxima urgência. Chega de ´tabus´ religiosos, dizem! Mas, para os que querem ser fiéis a Jesus Cristo, e querem ser de fato felizes, o mandamento continuará sempre de pé, pois é eterno.

O triste espetáculo dos motéis, dos telefones eróticos, das novelas sensuais, dos filmes pornôs, da ´camisinha´, etc, atestam a decadência de uma civilização que, ousadamente, suprimiu a Lei sagrada de Deus. Calca aos pés o sagrado e afronta loucamente o Criador.

Já no Antigo Testamento o Senhor dizia a seu povo:

´Não cometerás adultério´ (Deut 5,18).

E Jesus leva o preceito à perfeição:

´Eu, porém, vos digo: todo aquele que olhar para uma mulher com desejo libidinoso já cometeu adultério com ela em seu coração´(Mt 5,27´28).

O Mestre é radical neste ponto. Mas, ao mesmo tempo que é intransigente com o pecado, ama o pecador. À mulher adúltera, a ser apedrejada, Ele diz: ´vai e não peques mais´.

O nosso mundo moderno quer, à todo custo, ´adaptar´ o Evangelho aos seus prazeres. Ao que São Paulo responde:

´Não vos conformeis com este mundo, mas reformai´vos pela renovação do vosso espírito´ (Rom 12,1).

Não é verdade que aqueles que profanam o próprio corpo, indefinidamente, acabam numa morte triste?

É interessante como São Paulo insiste nesse ponto.

Também sobre o homossexualismo, hoje tão defendido por muitos, a condenação da Bíblia e da Igreja é expressa.

´Não te deitarás com um homem como se fosse uma mulher: isto é uma abominação´ (Lev 18,22).

´Se um homem dormir com outro homem, como se fosse mulher, ambos cometeram uma coisa abominável. Serão punidos de morte e levarão a sua culpa´ (Lev 20,13).

São palavras claras, pelas quais Deus classifica a prática do homossexualismo como uma abominação.

Na carta aos romanos, São Paulo mostra a gravidade desse comportamento desordenado:

´Conhecendo Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças... Por isso, Deus os entregou aos desejos dos seus corações e à imundície, de modo que desonraram entre si os próprios corpos... as suas mulheres mudaram o uso natural em outro que é contra a natureza. Do mesmo modo também os homens, deixando o uso natural da mulher, arderam de desejos uns para com os outros, cometendo homens com homens a torpeza, e recebendo em seus corpos a paga devida a seu desvario´ (Rom 1,21´17).

Deus ama o pecador, mas abomina o pecado.

Quando, em 1994, no Ano da Família, o Parlamento Europeu, tristemente, reconheceu a validade jurídica dos matrimônios entre homossexuais, até admitindo a adoção de crianças por eles, o Papa João Paulo II, tomou posição imediata:

´Não é moralmente admissível a aprovação jurídica da prática homossexual. Ser compreensivos para com quem peca, e para com quem não é capaz de libertar´se desta tendência, não significa abdicar das exigências da norma moral... Não há dúvida de que estamos diante de uma grande e terrível tentação´ (20/02/94).

O Catecismo da Igreja também é claro nos pontos que ofendem a castidade:

´Apoiando´se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves (Gn 19,1´20; 1 Tm 1,10), a tradição sempre declarou que ´os atos de homossexualidade´ são intrinsecamente desordenados. São contrários à lei natural´ (nº 2357).

Também com referência à masturbação, defendida por muitos como ´algo normal´, ensina a Igreja:

´Na linha de uma tradição constante, tanto o magistério da Igreja como o senso moral dos fiéis afirmam sem hesitação que a masturbação é um ato intrínseco e gravemente desordenado´ (nº 2352).

Enfim, diz o Catecismo:

´Qualquer que seja o motivo, o uso deliberado da faculdade sexual fora das relações conjugais normais contradiz sua finalidade´ (idem).

Sabemos que não é fácil a luta contra as misérias da carne, e é preciso ter caridade, respeito e compaixão pelos que sofrem desses males. É preciso lembrar´lhes que só Cristo pode dar força e libertação. Lembra´nos o Apóstolo que:

´Tudo posso naquele que me dá forças´ (Fil 4,13).

Importa não desanimar na luta em busca da pureza. Sempre lutar, com a graça de Deus, até que o espírito submeta a matéria. São Pedro nos diz:

´Depois que tiverdes padecido um pouco, [Deus] vos aperfeiçoará, vos tornará inabaláveis, vos fortificará´ (1Pe 5,10).

Muitas vezes pode nos parecer que a luta contra as paixões da carne sejam sem fim, ou que a vitória seja impossível. De fato, com a nossa fraqueza jamais podemos vencê´las, mas, como disse Santo Agostinho, que experimentou tão bem este combate: ´o que é impossível à natureza, é possível à graça´.

Somente com os auxílios da graça de Deus é que podemos vencer as misérias da nossa carne. Daí a importância de uma continua vigilância sobre nós mesmos, ao mesmo tempo em que vivemos uma profunda e perseverante vida de oração e de participação nos Sacramentos da Reconciliação (Confissão) e Eucaristia. Nestes Sacramentos, Jesus nos lava com o seu próprio sangue redentor, nos alimenta e cura a alma, a fim de que sejamos fortes contra as tentações . Nossa Mãe Maria é a Rainha da pureza e está sempre pronta a nos auxiliar nesta luta árdua. Precisamos recorrer a ela e nos colocarmos continuamente debaixo de sua proteção materna.

A luta contra as impurezas é da maior importância, não só para cada um de nós, mas principalmente porque cada batizado é ´membro de Cristo´ (1Cor12,27).

É preciso estarmos cientes de que, quando nos sujamos, sujamos também o Corpo de Cristo; aí está toda a gravidade da luxúria. Cada um de nós é parte do Corpo de Cristo, que é a Igreja; logo, o nosso pecado afeta toda a Igreja. Eis porque nos confessamos com um ministro seu, também, para nos reconciliarmos com ela.

Facebook e o 6º Mandamento





Uma mulher entrou no meu escritório alguns dias atrás. Ela estava quase-vestida, usando apenas sutiã e calcinha. Só tem uma mulher no mundo que tem o direito de estar comigo vestido assim: minha esposa. Mas esta mulher que entrou no meu escritório alguns dias atrás, não era minha esposa. Eu fiquei muito constrangido.
Constrangida ela não ficou de forma alguma. Vamos chamá-la de “Sem-Vergonha”. A Sem-Vergonha não ficou constrangida, pois ela engoliu a mentira da nossa sociedade moderna. Esta mentira diz o seguinte: se a sutiã e a calcinha estiverem da mesma cor e feitas de um tecido que se pode usar na água, então não são roupas íntimas—são roupa de banho. A Sem-Vergonha se declara Cristã, mas mesmo assim ela parece não ter problema em expor o corpo dela para o mundo inteiro. Imagino que ela ficaria talvez com vergonha de andar no shopping ou visitar uma família, vestida apenas de sutiã e calcinha. Mas por alguma razão, ela não percebe problema nenhum em escolher uma foto dela assim vestida como foto do perfil do Facebook.
Foi assim que ela entrou no meu escritório: pela tela do meu computador.
Eu tenho centenas de “amigos” no Facebook que mal conheço. Aceito qualquer solicitação de amizade de pessoas que se declaram Cristãos, pois quero ampliar minha rede de contatos com pessoas crentes para promover o trabalho de várias entidades e instituições com as quais trabalho. Quando um contato no Facebook postar coisas indecorosas ou promove pensamentos, atitudes ou atos não Cristãos, eu apago logo.
Quero compartilhar com você as razões pelas quais eu apaguei a Sem-Vergonha.
  1. O corpo dela pertence ao seu marido (1 Cor. 7:4). Se ela não estiver casada, ela deve guardar o corpo dela para o seu futuro marido. O corpo dela não é para ser exposto para o mundo inteiro ver; muito menos é para ser exposto na tela do meu computador.
  2. Ver o corpo de uma outra mulher não promove minha santificação nem edifica o meu casamento (Prov. 5:15-20; Jó 31:1). Deus criou o homem de tal forma que ele experimenta uma reação muito forte quando vê o corpo de uma mulher. Esta reação dentro do casamento é linda e promove o verdadeiro amor. Fora do casamento, é vergonhosa e traz destruição e tristeza. Neste mundo atolado na imoralidade e perversão sexual, é necessário muita vigilância para o homem guardar a sua pureza sexual. Quando outras mulheres se apresentam quase despidas diante dos olhos de um homem, isto em nada ajuda nesta luta contra o pecado.
  3. Se apresentar em público descoberta é uma negação da obra de Cristo (Gen. 3:21, Isa 61:10, Eze. 16, Apoc. 3:18). Quando o homem caiu em pecado, a sua nudez foi exposta. Deus deu roupas para cobrir a vergonha de Adão e Eva. Um animal teve de morrer para que a nudez deles fosse coberta. Isto foi uma pregação da obra de Cristo, que ficou exposto e nu na Cruz, tomando para Si a nossa vergonha, e derramando o Seu Sangue para que sejamos cobertos com as roupas brancas da justiça do Cordeiro. A forma que nós nos vestimos reflete algo sobre o nosso entendimento do evangelho. Quando homens e mulheres Cristãos expõem seus corpos publicamente, estão de uma certa forma apagando a manifestação do poder da obra de Cristo em suas vidas. Em vez de se vestir em traje decente, com modéstia e bom senso, eles imitam o mundo que se gloria na sua vergonha
A coisa mais triste é que muitos que se dizem seguidores de Cristo acharão esta reação radical demais. Tem uma razão para isto: estamos tão atolados no mundanismo que nem percebemos. O Cristianismo superficial e mundano dos nossos dias produz Cristãos superficiais e mundanos. O Cristianismo ensinado por Cristo e os Apóstolos, contudo, é uma total transformação da vida em todos os aspectos, acompanhado por um compromisso radical com a santidade. Se a única diferença entre o mundo e a Igreja é que estes estão do lado de dentro da parede da Igreja, e aqueles do lado externo, então não conhecemos o verdadeiro Cristianismo que proclama: “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” (2 Cor. 5:17)
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Este post é um artigo de um protestante, mas que serve de alerta para os Católicos e filhos da Luz. A Igreja Católica em seu catecismo ensina muito bem sobre a modéstia no vestir. A Sagrada Escritura nos exorta a cobrir o nosso corpo, por ser templo de Deus. E Maria Santíssima é o maior exemplo de modéstia para as mulheres que querem passar para a outra vida. E ajudar a si mesma e aos outros a não pecarem.
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Os 10 Mandamentos da Lei de Deus são

1º Amar a Deus sobre todas as coisas
2º Não tomar Seu santo nome em vão
3º Guardar domingos e festas
4º Honrar pai e mãe
5º Não matar
6º Não pecar contra a castidade
7º Não furtar
8º Não levantar falso testemunho
9º Não desejar a mulher do próximo
10º Não cobiçar as coisas alheias

Resignação... e as demoras de DEUS


Resignação... e as demoras de DEUS:

Nossa Senhora nos ensina como enfrentar aquilo que nos contraria, a aceitar resignadamente a vontade de Deus, sem perder o ânimo nem diminuir o amor a Ele

Para aplicar ao episódio da perda do Menino Jesus no Templo uma frase corriqueira, poderíamos dizer que “as coisas não podiam ser piores”. Pareceria que tal frase em nada é aplicável à Sagrada Família, mas e
la expressa de forma popular o que pensamos quando as contradições e problemas se acumulam sobre nós. Não é só um fato que acontece, mas vários se sobrepõem uns aos outros; e todos, por assim dizer, na direção errada.

Todos tivemos dias em que tudo nos saiu mal. Se temos um compromisso importante — por exemplo, um exame na faculdade —, exatamente nesse dia o despertador não funciona, o ônibus passa antes da hora, está chovendo, etc. Coisas assim acontecem com todos os homens, podendo ser até com certa freqüência. Por que Deus permite dias assim?

Geralmente é para nos ensinar que, não obstante o livre arbítrio que possuímos até o fim da vida, não somos inteiramente independentes, e que apesar das aparências não dominamos tudo nem somos senhores absolutos de nossa vida. Esta é uma forma amorosa de Deus agir a fim de voltarmo-nos para Ele e pedir ajuda.

A VONTADE DE DEUS E A NOSSA : Sendo o homem uma criatura racional, para ele é coisa difícil aceitar o que é contrário à sua vontade. Nossa sensibilidade faz com que desejemos algo com veemência, mas não é nossa vontade a rainha dos acontecimentos. Pelo contrário, no Pai Nosso rezamos todos os dias “seja feita a vossa vontade assim na Terra como no Céu”. E muitas vezes a vontade de Deus é uma, e a nossa outra. Até por motivos que podem ser lícitos.

Um pai pode querer ganhar mais dinheiro para manter melhor sua família, mas Deus pode ter outro desígnio, desejando para ele uma cruz cujas vantagens se mostrarão em certo momento. E é justamente para nos educar nesta matéria que temos a virtude da resignação, ou seja, a capacidade de aceitar as adversidades da vida. Muitas pessoas são capazes de grandes esforços, mas, quando chega a hora da resignação, suportam mal a contrariedade; e infelizmente, muitas vezes, de forma até revoltada.

Em geral, as pessoas que têm grande dinamismo, grande personalidade ou capacidade de liderança, se não têm inteira submissão a Deus, encontram especial dificuldade em praticar esta virtude. Mas Nossa Senhora, que é um modelo de personalidade, de decisão e determinação, nos ensina como fazê-lo. A PERDA DO MENINO JESUS : A Sagrada Escritura nada fala da vida de Nosso Senhor no período entre sua volta do Egito para Nazaré e o episódio da perda no Templo, e isso indica uma certa continuidade na sua santa vida.

Não é que não realizasse maravilhas, pois Ele era Deus, mas indica que havia um comportamento que não variava. Certamente Ele era obediente, ajudava seus pais e os consolava. Como todos os anos, a Sagrada Família ia ao Templo de Jerusalém para a celebração da Páscoa. Isso requeria vários dias, pois a distância é de uns 105 quilômetros.

Segundo o costume da época, os homens viajavam na frente e na retaguarda, para proteger a caravana; as mulheres, crianças e pessoas não aptas para a defesa viajavam no meio. Naquela época, a maioridade das pessoas era aos 20 anos. As pessoas entre 12 e 20 anos tinham um estatuto intermediário entre criança e homem. Os jovens poderiam ir com os homens, na frente da caravana, ou com as mães no centro, de acordo com as necessidades.

Jesus Cristo, que tinha 12 anos, podia estar com São José ou com sua Santíssima Mãe, ao voltar de Jerusalém. Cada um deles, na sua humildade, certamente pensava que Ele estaria com o outro. Para São José, era evidente que o Menino Deus estaria com sua Mãe. Entretanto, para Ela, fazia sentido que o Menino Jesus, tendo chegado a uma idade conveniente, pudesse mostrar sua maturidade indo com seu pai. Ao chegar ao ponto de descanso, São José e Maria Santíssima constatam que Ele não estava na caravana.

A surpresa deve ter sido atroz. Sabendo que Ele era Deus, a primeira coisa em que pensariam: “Se Ele nos deixou, é porque não O merecemos”. Suponho que a perplexidade deles tenha sido completa e inesperada. Por que não avisou? Por que não disse que ia ficar? Se desejava rezar ou fazer algo, é óbvio que seus pais iriam concordar. Podemos bem imaginar que entrariam também dúvidas terríveis. Sabiam eles que Jesus Cristo ia redimir o gênero humano, mas não sabiam como nem quando. As Sagradas Escrituras indicavam uma morte cruel. Será que Ele permitiu ser raptado e assassinado, para assim cumprir sua vocação? Será que Ele, pelo contrário, antes da Redenção, não se isolaria num local deserto, e nunca mais voltariam a vê-lo? Será que.

No sentido mais literal da palavra, isso é uma contrariedade. Nada poderia ir mais contra os desejos e esperanças da Santa Virgem. E foi nesse momento que Ela nos mostrou como praticar a virtude da resignação. Não ficou sem fazer nada, não se revoltou, não caiu em prantos inúteis ou recriminações injustas. Ao encontrar seu filho, Ela diz que o procuravam “aflitos” (São Lucas 2,48), o que se refere a eles mesmos, mas não forma um juízo sobre a ação realizada por Ele. Eles haviam começado por procurá-lo junto aos seus parentes.

Mas, muito simbolicamente, lá não O encontraram, pois muitas vezes não encontramos Deus onde mais desejaríamos que Ele estivesse. Depois de três dias de busca incessante, O encontraram no Templo, discutindo com os Doutores da Lei. Pareceria que, tendo encontrado o Menino Jesus, acabariam as contrariedades, e com isso a possibilidade de praticar a virtude da resignação. Mas não. Quando perguntaram ao Menino Jesus por que fez isso, Ele respondeu com uma frase cheia de sabedoria, mas de difícil interpretação: “Por que me procuráveis? Não sabíeis que devo ocupar-me das coisas de meu Pai?” (São Lucas 2,49).

Em seguida a Sagrada Escritura acrescenta que eles não compreenderam o que Ele lhes dissera. Mas aceitaram com amor. Poderiam eles fazer ainda outras perguntas e tentar obter maiores informações, mas não consta que o fizessem. Certamente meditaram o fato, levantaram hipóteses, tiraram conclusões. Sobretudo, para nossa edificação, eles se resignaram a aceitar, sem compreender, a vontade de Deus. Tudo isso na tranqüilidade de consciência, sem perder a vontade e a constância.

Aproveitemos tal fato a fim de pedir a Maria Santíssima sua ajuda para praticarmos essa tão importante virtude, especialmente nos dias de hoje, em que o torvelinho do mundo moderno nos impõe um estilo de vida tão contrário ao que desejaríamos

Os 3 dias e as 3 noites de trevas




*** [parte da ]Mensagem 18/04/1999 - CAMINHAR ***

Nesta estrada da vida a humanidade vem caminhando em direção a um só sentido de se salvar. Mas é preciso, Meus filhinhos, ter em seu coração muita perseverança, amor e fé. Tudo isto e sem deixar de sempre perdoar a quem vos ofende. Logo seus olhos irão se abrir e já não irão ver mais este mundo. Verão, sim, outro que já está sendo preparado. É como se tirar a toalha suja de cima da mesa e se põe uma limpa, ou como se tirar o lençol da cama sujo e se pôr outro limpo. Assim será feito com a Terra.

NESTE MOMENTO DA TRANSFORMAÇÃO NÃO SERÁ COMO QUANDO JAVÉ CRIOU, PORQUE TUDO PRECISARIA SER FEITO OUTRA VEZ EM SEIS DIAS. MAS SE PENSAR BEM, DAR-SE-Á QUASE O MESMO TEMPO. SERÃO OS TRÊS DIAS DE TREVAS JUNTO COM AS NOITES, FORMANDO-SE SEIS.

[Maria, Rainha da Paz]
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Mensagem recebido pelo profeta Bento da Conceição - Balneário Camboriú - Santa Catarina - Brasil.
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(Salmos 21,28)
Hão de se lembrar do Senhor e a ele se converter todos os povos da terra; e diante dele se prostrarão todas as famílias das nações,

(Eclesiástico 5,8)
Não demores em te converteres ao Senhor, não adies de dia em dia,

(Jeremias 8,5)
Por que persiste esse povo de Jerusalém em perpétua loucura? Obstinam-se na má fé, recusando converter-se.

(Joel 3,4)
O sol converter-se-á em trevas e a lua, em sangue, ao se aproximar o grandioso e temível dia do Senhor.

(Atos dos Apóstolos 2,20)
O sol se converterá em trevas e a lua em sangue, antes que venha o grande e glorioso dia do Senhor.

(Atos dos Apóstolos 28,27)
Coração obstinado o deste povo, ouvido duro, olhos fechados, para não verem com a vista, nem ouvirem com o ouvido, nem entenderem com o coração, e se converterem e eu os curar (Is 6,9s.).

(II Coríntios 3,16)
Esse véu só será tirado quando se converterem ao Senhor.